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O apresentador diz que recebia muito dinheiro e não prestava atenção na prestação de contas do funcionário que aplicou o golpe. “Eu simplesmente assinava as notas. Muitas vezes, dia 5 ou 20, eram R$ 300 mil para pagar um imposto ou uma conta. Aquele negócio todo e eu assinava sem olhar. Confiava no cara e ele estava me roubando todos esses anos”, relata.
Neves diz que desconfiava que as notas poderiam ser frias. Elas acabaram virando provas do crime. “Existem mais crimes relacionados aos cartões de crédito. Enfim. Foi um inferno na minha vida. Era muito dinheiro que eu recebia nem fazia as contas. Acreditei no cara, mas ele já foi condenado (sic) na 78ª Delegacia Policial de São Paulo e no Ministério Público, porque as investigações o apontaram como o autor dos crimes. O caso segue a agora na Justiça”, conta.
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