segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Bolsonaro não vai a evento de bertura oficial do Ano Judiciário do STF porque é alvo de vários processos no Supremo


Um dia antes da abertura oficial do Ano Judiciário no Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Jair Bolsonaro  (PL) cancelou sua participação no evento. O chefe do Executivo federal havia confirmado presença na cerimônia, que será realizada de maneira virtual nesta terça-feira (1°/2). A participação foi cancelada via cerimonial.

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A mudança de planos ocorre em meio a uma queda de braço entre Bolsonaro e o ministro Alexandre de Moraes.

Na última semana, Bolsonaro faltou ao depoimento marcado por Moraes, na Polícia Federal, no âmbito do inquérito que investiga o suposto vazamento de informações sigilosas do TSE durante uma transmissão ao vivo feita nas redes sociais pelo presidente da República.

Moraes havia determinado que Bolsonaro prestasse depoimento à Polícia Federal às 14h de sexta-feira (28/1). O chefe do Executivo federal, no entanto, não compareceu e entrou com um recurso no Supremo, por meio da Advocacia-Geral da União (AGU), para que não fosse obrigado a cumprir a ordem do ministro. Minutos depois, Moraes negou o pedido.

Em carta à PF, Bolsonaro disse ter exercido o “direito de ausência” ao não comparecer à sede da Superintendência do órgão.

A cerimônia, que será totalmente remota, terá início a partir das 10h desta terça-feira (1°/2). É de praxe que o presidente participe. No evento de abertura, Bolsonaro seria anunciado virtualmente e acompanharia como expectador, como fazem todos os presidentes da República em exercício do mandato.

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A relação entre o preço da pizza e o salário familiar em bairros da cidade de São Paulo


 



Ricardo Mendonça (Valor, 28/01/22) informa: um morador do Alto de Pinheiros, distrito da zona oeste de São Paulo, paga, em média, R$ 51,80 por uma pizza grande de muçarela em restaurantes de seu bairro. Se fosse pagar um valor proporcional à sua renda na mesma equivalência do que é cobrado pela rodela de oito fatias em Lajeado, área com o pior poder de compra da cidade, a pizza no Alto de Pinheiros custaria quase o triplo: R$ 131,60.

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A constatação é um dos achados de um curioso estudo de professores e alunos da Fatec Sebrae que criaram o Índice Mozarela de São Paulo. Trata-se de um indicador que, levando em consideração a renda média de cada localidade, compara os preços do produto mais popular das pizzarias nos 96 distritos do município.

O trabalho é inspirado no famoso Índice Big Mac, criado em 1986 pela revista “The Economist”, estudo que compara o preço do principal lanche do McDonald’s em diversos países. Além de apresentar os bairros com as pizzas mais caras e mais baratas da cidade, o Índice Mozarela (escrito assim mesmo, com grafia aproximada da palavra em italiano) oferece um retrato da dimensão das desigualdades na capital.

No ranking do preço absoluto, o bairro mais caro para comer uma pizza de muçarela em São Paulo é Moema, onde os estabelecimentos cobram, em média, R$ 62 pelo produto. Na sequência estão Jardim Paulista (R$ 59,20) e Consolação (R$ 54,60).

Já as mais baratas são encontradas nos periféricos Capão Redondo (R$ 27), Pedreira (R$ 27,70) e Jardim Helena (R$ 28,10). Da mais barata à mais cara, a diferença é de 130%.

Ainda mais radical é a diferença no ranking dos preços ajustados pelo valor da renda familiar média de cada distrito, destaca Rodolfo Ribeiro, doutor em administração e

um dos coordenadores do trabalho. Nesse caso, a distância entra o extremo mais caro e o mais barato é de 173%.

Para calcular o Índice Mozarela, 11 alunos orientados pelos professores Ribeiro e Alexander Homenko coletaram informações sobre a pizza de muçarela de oito pedaços em 2.515 estabelecimentos nos 96 distritos. Dessa amostra foi extraído o preço médio do produto em cada área.

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O índice final de cada distrito é o preço médio da pizza na região dividido pelo valor da renda familiar média na mesma área, resultado que depois é multiplicado por 100. No Índice Mozarela, quanto mais próximo de zero, mais barata é a pizza.

Com essa fórmula, os pesquisadores encontraram que as pizzas proporcionalmente mais baratas de São Paulo estão na Vila Sônia (Índice Mozarela de 0,44), Lapa e Alto de Pinheiros (0,47).

Diferentemente do que ocorre com os preços absolutos, as mais caras estão todas nos distritos mais pobres e periféricos. Os moradores de Perus são os mais penalizados, com índice 1,20. Na sequência estão Anhanguera (1,07) e Parelheiros (1,05).

Outra forma de enxergar essa desigualdade é fazendo o exercício inverso ao do Alto de Pinheiros, tomando como referência o distrito de Lajeado, área com a menor renda familiar média do município.

Um morador de Lajeado paga, em média, R$ 29 pela pizza de muçarela em sua região. Se fosse pagar um valor proporcional à sua renda na mesma equivalência do que é cobrado dos paulistanos do Alto de Pinheiros, a pizza de Lajeado custaria R$ 13,30.

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A Economia Ortodoxa sugere você, contra a estratificação social e o desequilíbrio econômico, fazer uma arbitragem: compre pizza em Lajeado e venda em Moema!  (Do Blog Cultura & Cidadania)

Bolsonarista tenta invadir loja que proibiu entrada de homens para evitar assédio

 

                                           Foto: Reprodução
A loja de roupas femininas Mr. Luxos, localizada em São José dos Campos, interior de São Paulo, virou alvo de ameaças e boicotes após proibir a entrada de homens no local para evitar assédios.

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Neste sábado (29), não satisfeito em criticar a loja pelas redes sociais, o bolsonarista Filipe Feijó Buhatem Matos, que se diz “de direita e anti-feminista”, chegou a tentar invadir o estabelecimento.

O homem pareceu estar revoltado com as placas na entrada, que admite a entrada de animais de estimação, mas não de homens. No vídeo, ele se apresentou e ameaçou as funcionárias de processo. O caso foi registrado na Polícia Civil pela proprietária Andrea Costa.

Desesperado e tendendo a perder a reeleição no primeiro turno para o Lula, o Bolsonaro tanta intensificar artilharia contra o PT


Em segundo lugar nas principais pesquisas de intenção de voto, Jair Bolsonaro tem intensificado os ataques ao PT como forma de tentar ressuscitar o sentimento antipetista na população.

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A tática foi elaborada com a ajuda do núcleo da campanha à reeleição – leia-se Valdemar Costa Neto, presidente do PL, e o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP).

Nas principais conversas entre Bolsonaro e seus aliados políticos, já há a percepção de que o Auxílio Emergencial, por si só, não vai conseguir alavancar a popularidade do presidente da República. A avaliação de Ciro e sua turma é a de que Bolsonaro precisa resgatar o antipetismo urgentemente.

Por isso, na semana passada, Bolsonaro intensificou os ataques ao partido, tentando associar seus membros à corrupção – o presidente fez até uma live citando o BNDES como exemplo.

Durante a live, o presidente do Banco, Gustavo Montezano, repetiu a história de que o BNDES emprestou R$ 3,6 bilhões para Cuba e obteve charutos como garantia, num negócio que ocorreu em 2010. “Se não pagasse, o governo brasileiro iria lá em Cuba penhorar a venda de charuto”, afirmou o presidente do banco.

Nos próximos dias, Bolsonaro também pretende ressuscitar o chamado ‘kit gay’, afirmar que os petistas vão acabar com a ‘família brasileira’ – o presidente vai citar pautas como a legalização da plantação da maconha medicinal ou a legalização do aborto – e associar um futuro governo Lula a ditaduras como a da Venezuela.

“Até o Palocci disse isso: [os integrantes do PT] só não aparelharam o Banco Central. Então, é um aparelhamento total para assaltar o Estado em busca do poder absoluto, cujo último ato é assassinar a liberdade de vocês”, disse Bolsonaro, na sexta-feira última, no cercadinho da Alvorada.

Os ataques serão uma constante no cercadinho do Palácio da Alvorada e também por meio das redes sociais dos filhos, principalmente do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), considerado o estrategista digital do núcleo da campanha bolsonarista.

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O governo Bolsonaro quer avançar no Senado com a privatização dos Correios

 

                                                                Foto: Kelsen Fernandes/Fotos Públicas
O Ministério da Economia espera que a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado vote a privatização dos Correios ainda em fevereiro. A proposta está pronta para ser apreciada pelo colegiado e poderia ir ao plenário em março. 

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Em relação ao texto aprovado pela Câmara, o relator, senador Márcio Bittar (PSL-AC), incluiu na proposta o prazo mínimo de 60 meses após a privatização para que as agências dos Correios continuem atuando em municípios com população inferior a 15 mil habitantes em áreas remotas da Amazônia Legal.

Caso o texto seja aprovado com essa alteração, precisará voltar para nova votação da Câmara. 

domingo, 30 de janeiro de 2022

Mulher do jornalista e apresentador Léo Batista é encontrada morta na piscina


Leyla Belinaso, esposa do jornalista e apresentador Léo Batista, morreu neste domingo (30), no Rio de Janeiro, a informação é do colunista Leo Dias.

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Léo Batista teria afirmado à Polícia Militar, que Leyla Chavantes Belinaso se afogou na piscina de casa. Leyla faria 85 anos no próximo dia 25.


A polícia do Rio de Janeiro divulgou uma nota sobre o caso:


“O apresentador informou que, na parte da tarde, sua esposa estava à beira da piscina enquanto ele estava no interior da residência. Ao sair para verificar se sua esposa estava bem, se deparou com ela dentro da piscina, segurando um macarrão-bóia e com a face dentro d’água. De imediato mergulhou para retirá-la, no entanto já estava em óbito”, explica a nota.


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A queda do Bolsonaro no Estado mais importante para a campanha dele

 

                                                                                   Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Estado que garantiu uma das mais relevantes votações a Jair Bolsonaro (foto) em 2018, Santa Catarina reflete hoje a perda de popularidade do presidente no Sul, diz a revista Crusoé.

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Pesquisas recentes mostram que Bolsonaro oscila entre 45% e 48% das intenções de voto no estado – uma queda significativa perto dos 75% dos votos entre os catarinenses na última eleição presidencial. O tombo se repete nos outros estados da região.

“Bolsonaro continua liderando, mas com número bem menor do que foi em 2018. Sergio Moro, por exemplo, aparece melhor em Santa Catarina que na média nacional. São votos que saem do Bolsonaro”, afirmou o deputado federal Carlos Chiodini, do MDB de Santa Catarina.

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O Bolsonaro está sofrendo debandada do Centrão para o Lula

 


Em meio à rejeição crescente a Jair Bolsonaro, integrantes do Centrão bolsonarista já falam abertamente em pular para o colo do ex-presidiário Lula.

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Reportagem do jornal O Globo mostra que os exemplos abundam pelo país, principalmente no Nordeste. 

Na Bahia, o vice-governador João Leão, do PP, publicou nas redes sociais fotos ao lado de Lula. Ele é apontado como possível candidato ao Senado na aliança que terá Jaques Wagner como nome à sucessão do governador Rui Costa.

O filho do vice-governador, o deputado Cacá Leão, líder do PP na Câmara e dirigente da legenda no estado, disse ao jornal carioca que a frente local será mantida:

“Apesar do apoio nacional a Bolsonaro, temos a garantia de independência e autonomia. O ex-presidente Lula tem buscado a conciliação, somar apoios. A conversa do PP da Bahia e de outros estados, como Pernambuco, é no sentido de ele receber o apoio do partido.”

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O Banco do Brasil boicota opositores do Bolsonaro

 

                                               Foto: Agência Brasil
Banco do Brasil tem segurado a concessão de crédito para estados comandados por políticos que fazem oposição ao presidente Jair Bolsonaro (PL).

Um dos governadores, de Alagoas, recorreu ao STF (Supremo Tribunal Federal) para obter os recursos após o banco ter abandonado as negociações sem maiores justificativas.

Estado é governado por Renan Filho (MDB). Seu pai é o senador Renan Calheiros (MDB-AL), que foi relator da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) responsável por investigar erros e emissões do governo federal na pandemia de Covid-19.

Governador também disputa protagonismo político no estado com o atual presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), aliado do Palácio do Planalto.

“Não resta dúvida de que há ingerência política nas decisões de empréstimos aos estados brasileiros por parte do governo Bolsonaro. Isso é uma pena, porque as instituições são utilizadas de maneira não republicana”, disse Renan Filho ao jornal. O presidente da República está aparelhando as instituições.

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sábado, 29 de janeiro de 2022

Veja quanto o Sérgio Moro foi responsável pela recessão, redução nos investimentos e desemprego no Brasil


O economista Uallace Moreira, professor da Universidade Federal da Bahia, preparou uma série de tabelas que demonstram de forma didática como o ex-juiz Sergio Moro foi o principal responsável pelo aumento do desemprego e pela volta da fome no Brasil, ao destruir as principais cadeias produtivas nacionais. Com dados consistentes, Uallace demonstra que, só na construção, Moro causou prejuízos ao Brasil estimados em R$ 563 bilhões. As empresas que foram quebradas por Moro foram forçadas a contratar a consultoria estadunidense Alvarez & Marsal e repassaram R$ 42 milhões a esta empresa, que depois transferiu R$ 3,7 milhões ao ex-juiz

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Confira as tabelas:







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sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Polícia Federal afirma que o Bolsonaro cometeu crime ao vazar dados de inquérito

 

                                                                      Foto: Alan Santos/PR
Em manifestação ao ministro do STF Alexandre de Moraes, a delegada da Polícia Federal responsável pelo inquérito sobre o vazamento de dados sigilosos de uma investigação sobre o ataque hacker ao sistema do TSE, Denisse Ribeiro, afirma que Jair Bolsonaro (foto) cometeu crime.

Além de Bolsonaro, o deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) também é alvo da investigação.

“Os elementos colhidos apontam também para a atuação direta, voluntária e consciente de Filipe Barros Baptista de Toledo Ribeiro e de Jair Messias Bolsonaro na prática do crime previsto no artigo 325, §2°, c/c [combinado com o] 327, §2°, do Código Penal brasileiro [divulgar informações em caráter sigiloso], considerando que, na condição de funcionários públicos, revelaram conteúdo de inquérito policial que deveria permanecer em segredo até o fim das diligências”, diz o relatório da PF.

Jair Bolsonaro é investigado por ter vazado informações sigilosas em suas redes sociais para minar a credibilidade da votação eletrônica, durante sua campanha pelo voto impresso. Hoje, o presidente da República deveria ter prestado depoimento à PF, mas ignorou decisão do ministro Alexandre de Moraes.

Segundo a Polícia Federal, tanto Barros quanto Bolsonaro somente tiveram acesso aos dados das investigações em curso na Polícia Federal em função de seus cargos.

“[Eles] tiveram acesso [aos dados] em razão do cargo de deputado federal relator de uma comissão no Congresso Nacional e de presidente da República, respectivamente, conforme hipótese criminal até aqui corroborada”, afirma a delegada.

Apesar disso, Ribeiro afirma que, como integrante da PF, não poderia recomendar o indiciamento de ambos, já que essa é uma prerrogativa específica do Supremo Tribunal Federal.

“Deixo, entretanto de promover o indiciamento de ambos em respeito ao posicionamento de parte dos Excelentíssimos Ministros do Supremo Tribunal Federal, que preconiza que pessoas com foro por prerrogativa de função na Egrégia Corte só podem ser indiciadas mediante prévia autorização”, disse a delegada.

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General Santos Cruz chama Bolsonaro de “traidor” e “covarde” diz que ele destruiu a direita


General Carlos Alberto Santos Cruz concedeu uma entrevista sobre Jair Bolsonaro na revista Istoé deste fim de semana. Ele denunciou o presidente como um traidor e afirmou que ele destruiu o campo político da direita e do suposto conservadorismo que veio desse bolsonarismo.

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O que Santos Cruz disse:

Bolsonaro se acovardou?

Bolsonaro sempre foi covarde. É uma característica dele. Um momento em que isso ficou perceptível foi no Sete de Setembro, quando o presidente fez um chamamento popular, uma bravata absurda na Avenida Paulista. Pouco tempo depois, chamou outra pessoa para escrever meia página para se desculpar. O episódio com a Anvisa também revelou essa parte do perfil dele. Se Bolsonaro não concordava com um parecer técnico, tinha que dizer que discordava, assinar embaixo e se responsabilizar pela decisão. E não fazer o que fez”.

Não se trata da tal corrupção que Bolsonaro prometia combater?

Muita gente que votou em Bolsonaro, como eu, acreditava no discurso dele. Bolsonaro é um traidor de carteirinha. Traiu o eleitor, traiu o País inteiro. Quando você é eleito, você é presidente de todo mundo, e não só dos seus eleitores. Bolsonaro não cumpre o que fala, a começar pelo mais simples, como é o caso da reeleição. Ele dizia ser contra”.

Como o senhor classifica o governo Bolsonaro?

É o governo que destruiu a direita e o conservadorismo. O PT destruiu a esquerda. Agora, é a vez de Bolsonaro fazer o mesmo com o outro polo do espectro político. Essa turma que está no Poder não tem nada de direita. O que temos é um show de ignorância. Conservadorismo de quê? Só se for de privilégios. Estão destruindo tudo em nome de interesses particulares”.

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