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O PM tirou a vida de dois dos seus filhos, de 4 e 9 anos, em uma localidade da área rural da cidade de Céu Azul. Em seguida, ele se dirigiu a Toledo, onde teria feito mais vítimas em pontos distintos da cidade. A princípio Centro e região da Grande Pioneira. O caso acontece dias após Marcelo Arruda, líder do PT, ser assassinado por Jorge José da Rocha Guaranho, outro apoiador de Bolsonaro.
Ele ainda teria tirado a vida de sua mãe, de um irmão e de mais uma filha, de 12 anos, além da esposa identificada como Kassiele Moreira. O PM tirou a vida da esposa na residência do casal, localizada na Rua Rui Barbosa, na região central da cidade. O homem ainda matou mais duas pessoas não identificadas até o momento.
Nas redes sociais, Fabiano, além de fotos com seus parentes, fazia postagens a favor do atual mandatário e contra a imprensa. O PM ainda criticava o bullying e programas de benefícios sociais, como o Bolsa Família.
Em uma de suas publicações, o PM compartilhou uma foto de reportagem sobre um policial que tinha matado um homem que fez uma vendedora de refém em Angra. Ele detonou a mídia por “valorizar bandido”.
Em outra postagem, Garcia publicou uma corrente de moradores de sua cidade natal em que dizia na sua época não existia bullying. “Na sala (de aula) tinha o quatro zóio, o gordo, o magrela, o oreia, o mãozinha, o rancoio… todos eram zuados como brincadeira. Não era BULLING. Éramos humildes, mas não tínhamos bolsa família ou cesta básica”, diz o post. “Agora sei como éramos felizes naquela época!!!”.
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