segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Após vitória do Lula, a Jovem Pan demite Augusto Nunes, Caio Coppolla e Guilherme Fiuza


No dia seguinte à derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições presidenciais de 2022, a emissora de rádio e TV bolsonarista Jovem Pan começou uma série de demissões de funcionários apoiadores do atual chefe do Executivo.

Até o início da noite desta segunda-feira (30), já foram anunciadas as demissões de Caio Coppolla, Augusto Nunes e Guilherme Fiúza.

Coppolla foi o primeiro da lista. Segundo o colunista Ricardo Feltrin, do Splash Uol, o comentarista bolsonarista estaria envolvido em acusações graves envolvendo a filha de uma ex-namorada. Tais acusações não foram esclarecidas. Nunes foi o segundo a cair. Ele já estava afastado desde a última semana por ter descumprido uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao divulgar mentiras sobre o presidente eleito Lula (PT). A emissora afirmou que o desligamento do jornalista ocorreu em comum acordo e não informou o motivo devido a uma "cláusula de sigilo e confidencialidade" em seu contrato.


Fiúza foi o mais recente funcionário demitido. Ele era colega de Nunes no programa "Os Pingos nos Is", o carro-chefe da emissora.

O jornalista Guga Noblat também foi demitido da Jovem Pan. Guga, que é mais alinhado ao campo progressista, se manifestou pelo Twitter sobre a demissão:

O colunista Feltrin também informa que a Jovem Pan prepara uma "guinada editorial para ajustar o tom crítico ao governo" agora que Lula foi eleito. Tal decisão partiu de Tutinha, dono da emissora.

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Bolsonaristas da extrema direita bloqueiam a marginal Pinheiros em São Paulo e diversas rodovias pelo País


 Um grupo faz uma manifestação na tarde desta segunda-feira (31) na Marginal Tietê, em São Paulo, no sentido Ayrton Senna, perto da Ponte das Bandeiras. Há ocupação total e o desvio é feito pela pista local.

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Segundo a CET, a manifestação foi confirmada às 15h33. O grupo usa roupas com as cores verde e amarela, está com uma faixa contra Lula, o presidente eleito, e segura bandeiras do Brasil. O ato é acompanhado por policiais militares.


A Rodovia Régis Bittencourt também está bloqueada, mas parcialmente, de acordo com a concessionária Arteris, O bloqueio ocorre no quilômetro 280,5, em Embu das Artes, sentido São Paulo.


A EMTU informou que as linhas 002, 030, 030BI1, 032, 033, 056, 511, 239 e 808 estão paralisadas, em Embu das Artes, e a linha 002 opera com atraso.


No Rodoanel, segundo a SPMar, os manifestantes interditaram a faixa da esquerda e o acostamento no quilômetro 74, trecho sul, em São Bernardo do Campo, no sentido Castello Branco. Não há congestionamento no local.


Outros grupos bloquearam trechos da Rodovia Anhanguera (SP-330), na região de Campinas e da Rodovia Adhemar Pereira de Barros (SP-340), em Mogi Mirim, para protestar contra o resultado das eleições 2022, após derrota de Jair Bolsonaro (PL). As concessionárias responsáveis pelas estradas confirmam reflexos no trânsito, mas não há informações de incidentes.

Manifestação na Marginal Tietê em São Paulo — Foto: Reprodução/TV Globo

Manifestação na Marginal Tietê em São Paulo — Foto: Reprodução/TV Globo

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O presidente eleito Lula inicia processo de transição sem sinal de cooperação de Bolsonaro


Com a vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no último domingo (30/10), o governo de transição se inicia nesta segunda-feira (31/10). O processo de mudança governamental teve início com a proclamação do resultado da eleição presidencial e se encerra com a posse do novo presidente da República. Essa troca, contudo, pode enfrentar impasses, já que há chances de o atual presidente e adversário do petista, Jair Bolsonaro (PL), dificultar o acesso a documentos.

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Até o momento, Bolsonaro não se manifestou sobre a derrota nas urnas e não deu sinais de cooperação para a transição do governo.

Mais cedo, ele recebeu, no Palácio da Alvorada, o candidato a vice, Walter Braga Netto, além do filho Flávio Bolsonaro e do ajudante de ordens Mauro Cesar Cid, conhecido como Major Cid, além de outros assessores presidenciais.

Bolsonaro seguiu para o Planalto na sequência, em reuniões fechadas. O atual líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), ficou cerca de 40 minutos no palácio, mas não deu declarações à imprensa nem confirmou ter se reunido com o mandatário.

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O processo de transição é regulado por uma lei de 2002 e por um decreto de 2010, e serve para deixar a equipe do presidente eleito a par da situação deixada pela gestão anterior e preparar os primeiros atos a serem editados pelo novo governo.

“Transição governamental é o processo que objetiva propiciar condições para que o candidato eleito para o cargo de Presidente da República possa receber de seu antecessor todos os dados e informações necessários à implementação do programa do novo governo, desde a data de sua posse”, diz o decreto.

Segundo o texto, um dos princípios da transição é a colaboração entre o governo atual e o eleito e a boa-fé dos atos administrativos.

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A detonação da crise entre Michelle, Jair e Carlos Bolsonaro após a derrota nas eleições


A campanha eleitoral, calcada na "família tradicional brasileira" como um de seus pilares, apenas serviu para disfarçar a crise que se arrasta há anos entre Michelle, a esposa "03", e Jair Bolsonaro (PL), que tem como um dos principais pivôs o filho 02 do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), fruto do primeiro casamento, com Rogéria Nantes.

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Menos de 24 horas após a derrota nas urnas, Michelle e Jair deixaram de seguir um ao outro no Instagram, tornando público as desavenças que acontecem na vida privada. Carlos, em seguida, deu unfollow na madrasta.

Mãe de duas filhas, uma com Jair e outra de um antigo relacionamento, Michelle Bolsonaro mantém uma convivência conflituosa com Carlos e Jair Renan - fruto do relacionamento do presidente com Ana Cristina Valle.

A desavença com Carlos data desde as eleições de 2018, mas se aprofundou há cerca de um ano e meio, quando Michelle começou a criticar as lives presidenciais, coordenadas pelo filho".

"LIVE QUE NÃO TEM ACESSIBILIDADE @jairmessiasbolsonaro não merece curtida. Respeito pela comunidade surda", publicou nas redes à época, em indireta a Carlos.

Meses depois, com o cerco do Supremo Tribunal Federal (STF) ao gabinete do ódio, Jair chamou o filho, Carlos, para morar no Alvorada - uma estadia que durou cerca de seis meses.

O medo com que Alexandre de Moraes decretasse a prisão levou Carlos para dentro do Alvorada, contrariando Michelle, que teria tido um acesso de fúria. A convivência forçada aumentou o desgaste na relação entre os dois.

No entanto, Jair Bolsonaro costurou um acordo para hastear a bandeira branca na família durante a campanha eleitoral. Ele sabia que uma crise familiar implodiria o discurso pró-família, usado principalmente para manutenção do eleitorado evangélico.

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Mesmo assim, as rusgas seguiram. Nas redes, Michelle alfinetou Carlos ao "esquecer" dele em uma foto do Dia dos Pais em que até mesmo Jair Renan estava presente.

A resistência inicial da primeira-dama em entrar na campanha, considerada fundamental para angariar votos no eleitorado feminino, também irritou Carlos.

Na reta final da campanha, o filho 02 assumiu o protagonismo, especialmente nos debates. Michelle montou agenda própria e fez campanha longe de Jair, que esteve acompanhado quase sempre de Carlos.

Mais de 12 horas depois da derrota, o silêncio ainda impera no clã. No entanto, os unfollows mostram que a troca de acusações pela derrota aumentou a crise na família Bolsonaro. 

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domingo, 30 de outubro de 2022

Luiz Inácio Lula da Silva, eleito presidente da República do Brasil para restabelecer a paz, o amor e a prosperidade entre os brasileiros


Do 247

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleito presidente da República neste domingo (30) com aproximadamente 60.335.803 de votos e 50,90% dos votos válidos, derrotando Jair Bolsonaro (PL), que recebeu cerca de 58.200.414 de votos e 49,10% dos votos válidos. Lula venceu Bolsonaro por uma diferença de mais de 1,5 milhão de votos. No primeiro turno do pleito, a diferença de Lula para Bolsonaro foi de mais de 6 milhões de votos.

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Aos 77 anos, Lula sagrou-se pela terceira vez vitorioso no segundo turno da eleição presidencial, desta vez liderando um amplo arco de alianças formado por 10 partidos políticos, por representantes da sociedade civil e do capital e até por ex-adversários políticos. Esta concertação liderada por Lula assumiu como principais compromissos a defesa da democracia contra o autoritarismo, o combate à fome e a retomada do desenvolvimento com inclusão social da população. 

A coligação Brasil da Esperança enfrentou uma campanha marcada pelo intenso uso da máquina pública e do poder econômico por Jair Bolsonaro, bem como pela disseminação de notícias falsas, por denúncias de coação de eleitores e inúmeros episódios de violência política envolvendo bolsonaristas. 

Nos dias finais da campanha, Lula participou do debate na Globo, do qual saiu vencedor para para 51,5% dos indecisos, enquanto Bolsonaro teve 33,7% da preferência do público, segundo dados da pesquisa AtlasIntel. O último ato da campanha do presidente eleito foi na avenida Paulista, em São Paulo, que reuniu milhares de pessoas e onde Lula demonstrou confiança na vitória e reafirmou sua disposição para reconstruir o país. 

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Aprovação recorde e perseguição política 

Lula governou o Brasil por dois mandatos, de 2003 a 2010, numa época que ficou marcada pela prosperidade econômica, redução da pobreza e ampliação de políticas sociais. No período, o total de trabalhadores com carteira assinada subiu de 28,6 milhões em 2002 para 44 milhões em 2010. Ou seja, Lula criou, em oito anos, mais de 15 milhões de vagas com carteira assinada. 

O poder de compra dos trabalhadores aumentou em seus governos. Durante os governos de Lula e Dilma Rousseff (PT), entre 2002 e 2016, o salário mínimo teve aumento real de 76%. Só nos dois mandatos de Lula, o aumento real foi de 57,8%. Além disso, 93,8% das categorias trabalhistas tiveram aumento maior do que a inflação no ano de 2010. Com Lula e Dilma, 36 milhões de brasileiros e brasileiras saíram da extrema pobreza e outros 42 milhões ascenderam à classe C. Todos os segmentos sociais tiveram ganho de renda, porém algo inédito aconteceu – os mais pobres ganharam mais do que os ricos.

Entre 2003 e 2012, os 10% mais pobres tiveram crescimento de renda real per capita de 107%, enquanto os mais ricos obtiveram incremento de 37% na renda acumulada, segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Durante os governos Lula e Dilma, a renda média cresceu 38% acima da inflação. Já a renda dos 20% mais pobres cresceu 84%.

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Lula terminou o segundo mandato com recorde de popularidade. Em dezembro de 2010, pesquisa do Ibope (atual Ipec), contratada pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), mostrou que 87% dos entrevistados avaliaram a gestão Lula como “boa ou ótima”. 

O ex-presidente Lula foi vítima de uma das maiores perseguições políticas registradas na história brasileira. Em agosto de 2016, Lula foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá. A denúncia assinada pelo então coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, hoje deputado federal eleito, não provou as acusações contra Lula. Mesmo assim, o então juiz federal Sergio Moro, atual senador eleito, condenou Lula em 2017 a 9 anos de prisão, decisão confirmada em tempo recorde pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) que enquadrou Lula na Lei da Ficha Limpa e o retirou das eleições de 2018, que foi vencida por Jair Bolsonaro. 

Confirmando seu interesse político na inabilitação de Lula, Sergio Moro renunciou à magistratura no final de 2018 para assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública a convite do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PL). No ano seguinte, o site The Intercept Brasil revelou conversas privadas entre investigadores da Lava Jato e o ex-juiz. Os diálogos comprovam o conluio entre o Ministério Público e a Justiça para perseguir e condenar Lula. Em abril de 2020, após quase 16 meses como ministro de Bolsonaro, Moro anunciou seu desembarque do governo Bolsonaro alegando interferência do presidente na Polícia Federal. Pouco mais de dois anos depois, Moro voltou a se aliar com Bolsonaro ao declarar apoio ao extremista contra Lula no segundo turno da eleição e chegou a acompanhar Bolsonaro nos debates contra Lula. 

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O ex-presidente Lula foi preso no dia 7 de abril de 2018, após ficar dois dias na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo. Ele foi levado para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, construída durante seus governos, onde ficou por 580 dias mantido como preso político. Durante todo o período em que ficou preso na PF, Lula foi acompanhado por uma multidão de apoiadores, que se instalaram nas imediações do prédio, criando a Vigília Lula Livre. Documentário do jornalista Joaquim de Carvalho para a TV 247 retrata a luta da Vigília para denunciar a injustiça e pela liberdade de Lula.  

A sentença de Sergio Moro foi derrubada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em abril de 2021, que reconheceu a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba para julgar a ação. No mesmo ano, o Ministério Público Federal (MPF) reconheceu a prescrição do caso. Defendido pelos advogados Cristiano Zanin Martins e Valeska Martins, Lula foi inocentado na Justiça em 26 processos movidos contra ele pela máquina de lawfare que foi a operação Lava Jato.

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Retorno triunfal e desafios de um Brasil desmontado

Depois de deixar a prisão em Curitiba, Lula iniciou a construção de um arco de alianças com partidos políticos, movimentos sociais e sindicais, personalidades da sociedade civil, da cultura e representantes do mercado para disputar a eleição de 2022, após ter sido retirado do pleito anterior. Acenou ao centro, ao trazer como candidato a vice o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, que saiu do PSDB para o PSB, e foi buscar apoios no amplo espectro da sociedade. 

A partir do dia 1° de janeiro de 2023, Lula pegará um país em condições muito piores daquelas encontradas por ele em 2002. São mais de 33 milhões de pessoas passando fome no país, outras 115 milhões com algum grau de insegurança alimentar, segundo estudo da Rede Penssan. 

O endividamento atinge 79% das famílias brasileiras e a inadimplência chegou a 29,6%, segundo estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), divulgado no dia 5 de setembro. Na área ambiental, o Brasil é alvo de pressão internacional pelo aumento no desmatamento na Amazônia para a agricultura e a invasão e exploração do garimpo em terras indígenas. 

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Alexandre de Moraes não pune crime eleitoral cometido pelo diretor-geral da PRF contra o povo brasileiro

 


Diante das denúncias de que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) está dificultando a chegada de eleitores, principalmente no Nordeste, às urnas, o diretor-geral da PRF, o bolsonarista Silvinei Vasques, compareceu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na tarde deste domingo (30) para prestar explicações. À imprensa, o presidente da Corte Eleitoral, ministro Alexandre de Moraes, afirmou que as operações foram suspensas, mas que eleitores não foram impedidos de votar.  

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"O prejuízo que causou aos eleitores foi o atraso, mas volto a dizer: nenhum ônibus voltou para a origem. Todos foram para a seção eleitoral", disse. Segundo o ministro, os veículos parados pela PRF nas estradas passavam por vistoria de 15 minutos, sendo que nenhum deles foi obrigado a retornar à origem e pôde transitar até o destino sem impedimentos.

O ministro assegurou que não haverá adiamento do término do período de votação.

TSE torna a candidatura de Pablo Marçal nula e devolve o mandato ao Paulo Teixeira (PT)


Ricardo Lewandowski, ministro do Tribunal Superior Eleitoral, indeferiu o registro da candidatura de Pablo Marçal (Pros) para a Câmara dos Deputados. A decisão restitui o mandato de Paulo Teixeira (PT), que obteve a vaga no Congresso mas a perdeu após a decisão do Tribunal Regional de São Paulo ter sido favorável ao coach.

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O ministro havia revogado decisão que permitia a José Willame Cavalcante de Souza exercer o cargo de presidente da comissão regional do Pros-SP, tornando assim nulas as suas decisões durante a ocupação da função, dentre elas, a homologação da candidatura de Marçal.

“Tenho para mim que a presente ação reclamatória tem plausibilidade jurídica, porquanto a corte eleitoral paulista, ao que tudo indica, desconsiderou, sem mais, ato decisório emanado deste Tribunal Superior”, afirma o ministro na decisão.

Marçal, apesar de ser muito popular nas redes sociais, ganhou notabilidade pública ao ter conduzido um grupo de pessoas a uma montanha, tendo colocado em risco a vida dessas pessoas por sua falta de experiência na atividade.

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Segurança de Carla Zambelli é preso após disparar arma de fogo em perseguição a jornalista negro

"Um segurança da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) foi preso pela Polícia Civil na madrugada de ontem. Ele é o autor do disparo de arma de fogo que ocorreu no momento em que Zambelli perseguiu um homem negro até uma lanchonete na região dos Jardins, bairro nobre de São Paulo", aponta reportagem do Uol.

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"O jornalista Luan Araújo, que foi perseguido por Zambelli, também prestou depoimento à Polícia Civil. Ele estava acompanhado de advogados do grupo Prerrogativas, que confirmaram a prisão do segurança da deputada", acrescenta a reportagem. 

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Mesmo proibido pelo TSE, a PRF fecha rodovias nos Nordeste impedindo os eleitores de votarem


Vídeos compartilhados nas redes sociais na manhã deste domingo (30) mostram agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) fechando estradas de estados da região do Nordeste e bloqueando a passagem de eleitores vestidos de vermelho.

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Um dos vídeos mostra uma blitz na entrada de Cuité, Paraíba.

A intenção da realização de tal manobra por parte do governo Bolsonaro (PL) já era denunciada desde sábado (29). Pensando nisso, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, proibiu a atuação da PRF em qualquer operação relacionada ao transporte público de eleitores neste domingo, ordem que está sendo descumprida.


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