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Gomes havia prometido ao empresário ajudar a adiar uma portaria do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Procurado, o parlamentar disse que os repasses financeiros eram “empréstimos” e negou ter praticado qualquer irregularidade.
A ação policial foi deflagrada para investigar um suposto esquema de lavagem de dinheiro e fraudes em licitações no Tocantins.
Os investigadores encaminharam um relatório sigiloso à 4ª Vara Federal do Tocantins no último dia 11 de julho após a análise das mensagens, que continham comprovantes de depósitos a pessoas indicadas pelo senador.
A PF solicita no documento o envio do caso para o Supremo Tribunal Federal (STF) por envolver um parlamentar: “Há, por fim, diversas conversas entre Jorge e o senador Eduardo Gomes, indicando que Jorge aparentemente paga contas para o senador e lhe envia dinheiro, assim como lhe pede favores e intercessão em assuntos de suas empresas”.
O relatório da PF afirma que o senador enviou ao empresário, em 3 de abril de 2020, os dados bancários de um assessor parlamentar, João Bosco Pinto da Silva, e pediu que fosse feito um pagamento para uma conta indicada. “Acha que consegue 20?”, perguntou Gomes. Na sequência, Alves respondeu: “Opa! Certeza!”.
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