sexta-feira, 29 de julho de 2022

Vanderlei Luxemburgo compara o Lula e o Alckmin aos atacantes do Flamengo, Pedro e Gabigol

 


O ex-técnico de futebol e candidato ao Senado em Tocantins pelo PSB, Vanderlei Luxemburgo, comparou a chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ex-governador de SP Geraldo Alckmin (PSB) à dupla de ataque do Flamengo, Pedro e Gabigol.

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Em conversa com a coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles, o ex-treinador confirmou seu apoio a Lula e disse que não tem como ser de outro jeito.

“Claro, não tem como não ser. Eu sou amigo do Lula há muito tempo. Lula é carismático, sabe falar o que o povo quer ouvir. E criou na população brasileira a esperança de que as coisas podem mudar. No governo atual, não existe esperança. Conheci o Geraldo Alckmin na filiação ao PSB. A eleição tem uma tendência pró-Lula, mas o jogo não está ganho até o juiz apitar”, declarou.

Sobre a chapa Lula-Alckmin, ele afirmou: “O técnico precisa juntar os bons. É como no Flamengo, o clube do meu coração: tem o Pedro e o Gabigol que fazem gols. Como você vai deixar um de fora? Tem que juntar os dois para beneficiar o time, que na política é a população”.

Luxemburgo também fez críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PL). “Um trabalhador que ganha o salário mínimo hoje gasta uma hora de trabalho para comprar um litro de leite. Isso está bom? É surreal. Fora a possibilidade citada, a todo momento, de que nós vamos ter um retrocesso no Brasil. É muito grave. Não dá para ficar fomentando isso, colocando medo na população. O brasileiro não quer viver isso novamente. Já houve uma briga para que a ditadura mudasse para a democracia”, afirmou.

O pessebista disse que concorrerá pelo estado do Tocantins, pois mesmo sendo do Rio de Janeiro, já vive há 18 anos no local. “No mundo globalizado, posso nascer em um estado e trabalhar em outro. Não existe isso de forasteiro. Eu poderia estar trabalhando no futebol. Sempre que um treinador cai, o meu nome é o que mais surge para substituí-lo. Acho que o estado tem muito potencial. O Tocantins é muito mal gerido, faz política de um modo equivocado. Os investidores estão afastados porque a política lá é feita com pedágio”, afirmou.

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