terça-feira, 30 de junho de 2020

O general Heleno foi cobrado por não fiscalizar o currículo de Decotelli


Augusto Heleno e Carlos Alberto DecotelliO general Heleno já foi cobrado por dormir no ponto em seu posto no GSI. Foi acusado de ser incompetente.
E dormiu mesmo no ponto ao não fiscalizar o currículo de Decotelli. Heleno então escreveu no Twitter:
Aos desinformados: o GSI/ABIN examinam, sobre quem vai ocupar cargos no Governo, antecedentes criminais, contas irregulares e pendentes, histórico de processos e vedações do controle interno. No caso de Ministros, cada um é responsável pelo seu currículo.

O Datena desiste de disputar a prefeitura de São Paulo em 2020

O apresentador José Luís Datena não vai concorrer à prefeitura de São Paulo tampouco ser vice de Bruno Covas nas eleições municipais deste ano. A informação é do jornalista Lauro Jardim em sua coluna no jornal O Globo. 

Segundo o jornalista, para entrar na disputa, no entendimento da cúpula do MDB, ele teria que sair do ar a partir de hoje, o que não ocorreu. Datena apresentou seu programa de rádio normalmente pela manhã.
Datena atendeu a um apelo de João Carlos Saad, dono da Band, para permanecer na emissora e, mais uma vez, recuou dos planos eleitorais.

O comentarista bolsonarista Caio Ribeiro é detonado no programa “Bem, Amigos” após defender a volta do futebol

Caio Ribeiro destrincha ideias de Jesus, revela susto com o Fla e ...
Após três jogadores do Volta Redonda terem testado positivo para o coronavírus antes de jogar contra o Fluminense, foi noticiado que a partida teve risco de contágio, mesmo com os infectados afastados de campo.
No programa “Bem, Amigos”, numa longa discussão em que Caio Ribeiro defendia a volta do futebol, mantendo sua posição negacionista, ele levantou a hipótese de que a contaminação “tem os dois lados. Pode ter acontecido e pode não ter acontecido”:


A deputada Carla Zambelli apaga mensagens em que fazia elogios ao currículo mentiroso de Carlos Alberto Decotelli

Carla Zambelli está grávida e se afastará da Câmara, segundo ...Carla Zambelli, deputada federal (PSL-SP), apagou a série de tuítes elogiando o currículo de Carlos Alberto Decotelli após vir a público as inconsistências da formação do novo ministro da Edução do governo Bolsonaro.
Uma das postagens era uma provocação à colega Tábata Amaral, do PDT-SP.
Naquele dia, Jair Bolsonaro havia acabado de anunciar Decotelli como o novo titular da pasta, no lugar de Abraham Weintraub, que fugiu para os Estados Unidos.

segunda-feira, 29 de junho de 2020

Foragida, a mulher do Queiroz quer fazer delação premiada: O pavor da família Bolsonaro

Márcia Oliveira de Aguiar e Fabrício Queiroz
Márcia Oliveira de Aguiar e Fabrício Queiroz (Foto: Reprodução)
Foragida desde o dia 18 de junho, quando teve sua prisão preventiva decretada, Márcia Oliveira de Aguiar, esposa de Fabrício Queiroz, teria procurado dois escritórios de advocacia na semana passada para avaliar uma possível delação premiada. A informação é do portal Valor Econômico. 
A esposa do ex-assessor de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) usou terceiros para consultar os advogados sobre a possibilidade de delação. Ela, portanto, estaria disposta a contar o que sabe sobre o esquema de rachadinha que acontecia no antigo gabinete do filho do presidente.

Em prisão domiciliar e com tornozeleira eletrônica, a bolsonarista Sara Winter fica noiva

Em prisão domiciliar e com tornozeleira eletrônica, a ativista de extrema-direita, Sara “Winter”, foi pedida em casamento e postou o anúncio em sua conta do Instagram, nesse domingo, 28 de junho. 

 “Bem-vindos à democracia do Judiciário”, escreveu ela em tom irônico. 
Sara Winter deixou, na tarde desta quarta-feira (24), a penitenciária feminina, a Colmeia, no Gama. Ela estava detida por ameaçar o ministro do STF Alexandre de Moraes. 

Na decisão que não prorrogou a prisão da militante, assinada por Alexandre de Moraes, o ministro, além de determinar que ela use o equipamento de monitoramento eletrônico, proíbe fique a mais de 1 quilômetro de distância do Congresso Nacional do STF.







Veja a hipocrisia: mulher rica que protestou contra a corrupção recebeu auxílio emergencial

Lorraine Freire Marques e a foto de ato contra a corrupção. Foto: reprodução da TV
Moradora de uma cobertura em Espumoso, no Rio Grande do sul, Lorraine Freire Marques é uma das mais de 600 mil brasileiras que receberam auxílio emergencial indevidamente.
Lorraine já participou de protestos contra o desvio de dinheiro público e publicou foto em sua rede social segurando o cartaz com a frase:
“Queremos um Brasil sem corrupção!”.
A mãe dela, Rosângela de Melo Freire, que também tem uma vida confortável e exibe fotos de viagens internacionais, é outra que recebeu o auxílio emergencial.
As duas foram mostradas ontem no Fantástico.

O deputado Kim Kataguiri diz que o Bolsonaro é um traidor e que só os mais cegos estão apoiando o governo dele

Kim Kataguiri é 1 'm…', diz Bolsonaro | Poder360
Manifestantes pró e contra o governo se reuniram na manhã deste domingo em Brasília. Os atos foram pacíficos, não se estenderam por muito tempo e registraram um menor número de pessoas em comparação com as últimas semanas. Em São Paulo, na Avenida Paulista, manifestantes contra Jair Bolsonaro promoveram um encontro durante a tarde, enquanto os atos favoráveis ao presidente, também na capital paulista, foram marcados para a Assembleia Legislativa do Estado.
Em debate na CNN Brasil, o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) sobre as manifestações de rua e também para para fazer uma avaliação sobre os últimos acontecimentos na política nacional que envolvem o governo federal.
Sobre a baixa adesão às manifestações de rua neste domingo, Kataguiri observa que apenas o núcleo duro de apoiadores de Jair Bolsonaro permanece nas ruas, e elencou uma série de motivos, que segundo ele, levaram ao “derretimento” da base de apoiadores. Entre eles, o deputado citou a criação de ministérios para nomeação de políticos do Centrão. “O Bolsonaro que nós votamos, contra o PT no segundo turno, não falava nada disso, daí a explicação do derretimento de seu apoio. É óbvio que ninguém vai às ruas defender um traidor, a não ser, claro, aqueles mais cegos”.
Kim Kataguiri criticou Bolsonaro por não ter conseguido implementar as reformas políticas e tributárias que ele propôs ao se eleger. “Não há agenda bolsonarista de reforma, mesmo porque todas as reformas já foram abandonadas pelo governo Bolsonaro em troca de um plano de gastança pública, de dinheiro público, que é o Pró-Brasil”.
Kim descarta que o foco do governo federal está sendo o combate à pandemia. “O próprio Bolsonaro quando se reúne com líderes partidários e com os presidentes da Câmara e do Senado, diz que a prioridade dele é o projeto da CNH, que a gente votou, e mineração em terra indígena. Que diabos isso tem a ver com pandemia?”

domingo, 28 de junho de 2020

A extremista bolsonarista Sara Winter afirma que após ser presa deixou de ganhar cerca de R$ 10 mil por mês no Youtube

Sara Winter ameaça Alexandre de Moraes após ser alvo de operação ...A extremista bolsonarista Sara Giromini, que se autodenomina Sara Winter, admitiu que seu canal no Youtube foi desmonetizado após ela ser presa pela Polícia Federal, no último dia 14. Ela é um dos principais alvos do inquérito do Supremo Tribunal Federal que investiga a organização de atos golpistas.

Em entrevista para jornalistas, a bolsonarista afirmou que estava “aprendendo a ganhar dinheiro” com a plataforma e que receberia cerca de US 1.800 (cerca de R$ 9,8 mil) pelo conteúdo produzido em maio.

“Eu descobri nesses últimos meses que fazendo live você ganha dinheiro. Enquanto eu estava aprendendo a ganhar dinheiro, tiraram a monetização. Que merda. Nesse último mês eu fechei o mês com mais ou menos 1.800 dólares, não sei se esse dinheiro vai cair na minha conta”, disse Sara, em coletiva na última sexta-feira (26). Ela afirmou ainda que sua principal fonte de renda vinha de consultoria para políticos e palestras.

Sara foi solta na última quarta-feira (24), mas é monitorada com tornozeleira eletrônica. Ela está proibida de deixar a própria casa, exceto para trabalhar ou estudar, e não pode ficar a menos de um quilômetro das sedes do STF e do Congresso Nacional.

Com mais de 242 mil inscritos, o canal da extremista no Youtube reproduz conteúdos pró-governo e contra lideranças de esquerda. O canal foi alvo de requisição de informações determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito no STF, que ordenou à plataforma o envio de relatórios financeiros e pagamentos efetuados. (Com a revista Forum)

Em manifestação em frente ao QG do Exército, fascistas bolsonaristas pedem intervenção militar

Passeata pró-Bolsonaro em frente ao QG do Exército
Foto: Igor Estrela
Como vem acontecendo nos últimos domingos no Distrito Federal, as ruas da capital do país receberam manifestações políticas. Normalmente feitos na Esplanada dos Ministérios, os protestos também ocupam outros lugares. Caso da passeata feita em favor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em frente ao Quartel General do Exército.

Com cartazes pedindo intervenção militar, manifestantes defenderam o chefe do Executivo nacional na manhã deste domingo, 28 junho. O grupo caminhou da Igreja Rainha da Paz até o QG do Exército. (Com o Metrópoles)
Confira o vídeo:











“Intervenção militar com Bolsonaro no poder”, dizia um dos cartazes. Em outro, os participantes escreveram: “SOS F.A”, fazendo referência às Forças Armadas. Uma das faixas trazia a mensagem: “Criminalização do comunismo”.

Brasilianista do King's College de Londres afirma que o Bolsonaro piorou muito a imagem do Brasil no exterior

Como será relação russa com Brasil caso Bolsonaro seja presidente ...Para o brasilianista Anthony Pereira, diretor de pesquisas sobre o Brasil no King's College de Londres, um dos principais centros acadêmicos do Reino Unido, a reputação do Brasil no exterior mudou para pior nesses 18 meses de governo Jair Bolsonaro. A conduta do presidente principalmente diante da crise sanitária causada pela pandemia do novo coronavírus, afirmou Pereira, tem levado a críticas ao Brasil por parte de todo o espectro político nos Estados Unidos e no Reino Unido.


"As pessoas no exterior sabem que o presidente Bolsonaro disse 'e daí?' quando questionado sobre as mortes pelo coronavírus. Eles descobriram que um juiz ordenou que ele usasse uma máscara quando passeava por Brasília. E eles sabem que os investidores internacionais estão ameaçando retirar seus investimentos da produção brasileira de carne e grãos devido aos crescentes níveis de desmatamento na Amazônia. O governo Bolsonaro mudou a reputação internacional do Brasil. E a mudança foi amplamente negativa", disse o brasilianista.



"Até mesmo o presidente Trump, a quem o presidente Bolsonaro seguiu e copiou, parece não pensar muito no governo Bolsonaro. Além disso, o governo Trump está tentando romper com uma tradição diplomática e nomeou um americano para chefiar o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Parece que o governo Bolsonaro apoiará o candidato dos EUA, que faz parte de um padrão no qual ele faz concessões unilaterais ao governo Trump e obtém nada em troca. Em resumo, o governo Bolsonaro não tem muitos amigos que eu possa ver na Europa, nos Estados Unidos ou em outros lugares. Tornou-se um líder, mas um líder em sentido negativo", disse ele.

A jornalista Miriam Leitão, sobre as lambanças, irresponsabilidades e e falta de respeito do Bolsonaro: Somos testemunhas do inacreditável

Globo esconde casos de intolerância contra Miriam Leitão e Greenwald
Se nos disserem daqui a algum tempo que no dia em que o Brasil contava 52 mil mortos por um vírus violento a prioridade do governo era proteger infratores do trânsito, nós tomaremos um susto. Somos testemunhas do inacreditável. Na última terça-feira, o governo mobilizou sua base parlamentar, agora engordada com o centrão, para aprovar a sua menina dos olhos: os motoristas terão mais chance de cometer infrações de trânsito, antes de chegar ao ponto de perder a habilitação. No dia seguinte, o secretário de Vigilância Sanitária, usou 184 palavras para comunicar uma notícia curta e dura: que a curva dos infectados e mortos ainda cresce no Brasil.
(…)
No tempo de hoje vamos vivendo o insólito. Um ex-ministro da Educação, investigado por racismo e por ameaça às instituições democráticas, foi indicado para diretor executivo do Banco Mundial. A instituição passou os últimos anos atualizando seus valores para fugir exatamente do que o ministro leva na bagagem das suas convicções.
No futuro duvidaremos de nós quando relatarmos aos mais novos que tudo estava fora do lugar no mesmo momento. O ministro do Meio Ambiente é aliado de desmatadores, o presidente da Fundação Palmares ofende Zumbi dos Palmares, a ministra da Mulher acredita que mulheres devem se submeter aos maridos, o ministro das Relações Exteriores destrata países com os quais o Brasil tem relações e alimenta teorias conspiratórias sobre as organizações multilaterais, o Ministério da Saúde enfrenta duas demissões e uma longa interinidade no meio de uma pandemia, um militar chefia a Casa Civil, e o ministro da Justiça acha que o presidente é um profeta.
Será difícil explicar o contorcionismo dos últimos dias em torno do caso Queiroz. Sumido há muito tempo, ele foi encontrado na casa do advogado que defendia Flávio Bolsonaro e o próprio presidente. Frederick Wassef é realmente um fenômeno. Inicialmente ele negou que conhecesse seu próprio hóspede. Depois disse à “Veja” que escondeu Queiroz para proteger o presidente da República. O ex-assessor poderia ser morto e o presidente, responsabilizado. Quem no futuro não entender essa rocambolesca história não deve se culpar. Não será a única estranheza do caso. A Justiça do Rio deu ao filho mais velho do presidente o direito a foro por prerrogativa de função que ele já não exerce. Inventou a prerrogativa de ex. Um detalhe talvez comprometa mais ainda a verossimilhança dos eventos: o governo foi eleito dizendo que combateria a corrupção.
(…)
Os desatinos diários, os berros, as palavras chulas, a falta de demonstração de sentimento em relação às vítimas da tragédia tudo se tornou tão rotineiro que o país foi se acostumando. Por isso, só daqui a muito tempo teremos dimensão da ignomínia vivida pelos brasileiros nesse triste momento da nossa história. Nos últimos dias o presidente não foi a qualquer manifestação antidemocrática, não ameaçou chamar as Forças Armadas contra o Supremo, não mandou jornalistas calarem a boca. Dizem que daqui para frente tudo vai ser diferente. Que ele vai se comportar para escapar dos inquéritos do Supremo e vencer a eleição para um segundo mandato presidencial. Contando, ninguém acredita.

O jornalista Juca Kfouri afirma que o Bolsonaro é nocivo até mesmo para o futebol

Juca Kfouri e Jair Bolsonaro"Antigamente, ali pelos anos 1970/80/90, fazer uma revista semanal de futebol como a Placar era um desafio", escreve o jornalista Juca Kfouri em sua coluna na Folha de S.Paulo.

"Além da concorrência brutal dos jornais, com seus cadernos de esportes, principalmente às segundas-feiras, ainda havia a intensa programação das emissoras de rádio, na hora do almoço, antes e depois do jantar. E, é claro, das tevês".
Kfouri assinala que os maiores problemas da revista não eram os jornais, as rádios e as tevês, mas os cartolas que organizavam campeonatos com regulamentos ambíguos e tomavam decisões absurdas 
Referindo-se ao que ocorre na atualidade, o jornalista refere-se à lambança do momento, que envolve o mundo esportivo e a política. "O futebol voltou no Rio, mas não voltou, e voltou de novo". ironiza.
"Para atender a vontade irresponsável do presidente da República, o do Flamengo forçou o retorno açodado dos jogos, sem o acordo de Botafogo e Fluminense".
"Mas ganhou a estapafúrdia Medida Provisória suficientemente explosiva para deixar o torcedor sem saber o que ver ou se verá".
"Bolsonaro cumpre o que prometeu: destruir o que está aí".
"Só mantém o centrão", conclui ele.

sábado, 27 de junho de 2020

A bolsonarista Sara Winter posta foto com a tornozeleira eletrônica e se dizendo presa política

ImagemEm prisão domiciliar, Sara Winter se faz de vítima nas redes.
Num post do Twitter, ela se diz “impedida” de se comunicar “com parlamentares, jornalistas, youtubers e outras figuras de direita”.
Ela diz que é considerada “terrorista paramilitar pela imprensa tradicional”, como se não o fosse.
“Sou monitorada 24h por dia, considerada uma terrorista paramilitar pela imprensa tradicional. Fui presa por 10 dias, jogada num presídio podre, perigosíssimo, sofrendo ameaças diárias e tendo meus bens eletrônicos apreendidos.
Meu crime: organizar uma militância de direita.”

O jornalista Fábio Pannunzio diz que o FHC está à vontade com o crime organizado no comando do Brasil

Fábio PannunzioO ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu mais uma vez a permanência de Jair Bolsonaro no poder. Em razão disso, foi duramente criticado pelo jornalista Fábio Pannunzio. "O relativismo moral de FHC me espanta cada dia mais. Ele e o PSDB 'inventaram' o motivo do impeachment de Dilma Rousseff. Mas diante de um miliciano genocida, vem com essa cascata de tolerância. Conversa fiada de quem está muito à vontade vendo o crime organizado tomar o País", disse ele, em seu twitter. 
Saiba mais:
Fernando Henrique Cardoso disse em entrevista à Rádio Jornal, na sexta-feira, 26 de junho, que é preciso ter mais tolerância com Jair Bolsonaro, colocando-se novamente contra um processo de impeachment dele, que já cometeu diversos crimes de responsabilidades.
Enquanto defende a permanência de Bolsonaro, que está destruindo o País e desrespeitando diversos artigos da Constituição - além de estar ameaçando de impor uma ditadura - o golpista defende que, no caso da Dilma, “não havia mais jeito”, porque a rua começou a “gritar”. Ele esquece de mencionar o fato de que Bolsonaro é alvo de críticas em todos os lugares por onde passa; que até em eventos de entretenimento, como o carnaval, bailes funk do Rio e shows de música, o “Fora Bolsonaro” é predominante.

Saiba quem é o advogado que ajudou o Frederick Wassef esconder o Fabrício Queiroz

O advogado Edevaldo Oliveira
Do Globo:
A estrutura articulada pelo advogado Frederick Wassef para abrigar Fabrício Queiroz, enquanto o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) esteve escondido durante quase um ano e meio, envolveu esforços um segundo advogado amigo dele. Edevaldo Oliveira, de 63 anos, é ex-policial rodoviário federal, criminalista e reside em Atibaia (SP), onde tem um escritório.
Considerado braço-direito do advogado da família Bolsonaro, ele e Wassef são amigos de longa data e estavam juntos em uma reunião com Queiroz, em 26 de dezembro de 2018,  em um hotel do município paulista. O encontro foi revelado na quinta-feira pelo “Jornal Nacional”. O GLOBO apurou que, além de Wassef e Queiroz, estava na reunião Oliveira.
Queiroz estava hospedado no Hotel Faro, no centro de Atibaia, desde 1h26m da madrugada. Naquela data, uma quarta-feira, Wassef e Oliveira foram até o local para encontrar o policial militar reformado, já no período da tarde.  Responsável pela defesa de Flávio no caso que investiga o esquema de “rachadinha” no gabinete dele na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), quando era deputado estadual, Wassef foi o mentor da conversa: foi ele quem solicitou que uma sala ao hotel para conversar com Oliveira e Queiroz, pouco antes da primeira — e última — aparição pública, em uma entrevista ao SBT, do ex-assessor de Flávio após o escândalo envolvendo os dois se tornar público.
Depois da reunião, o advogado Paulo Klein, que atendia Queiroz na época, chegou para encontrar o cliente e ir ao encontro dos jornalistas, junto com Oliveira. O GLOBO apurou que foi em uma casa de Atibaia, arranjada por Oliveira, que Queiroz conversou com a equipe de reportagem, que levou o material ao ar por volta das 19h daquele dia. O imóvel era de dois andares e tinha uma parede de pedra, um grande terraço e varanda. Foi no interior dele que Queiroz, investigado pelo Ministério Público (MP) do Rio, afirmou que as movimentações atípicas em sua conta bancária eram provenientes da compra e venda de automóveis.
(…)

O ministro Celso de Mello nega pedido de deputados bolsonaristas contra a Joice Hasselmann

TV DO POVO DA BAIXADA: Joice Hasselmann, apresentadora do canal de ...
Foto: Agência Brasil
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, negou pedido de medida liminar formulado por 10 deputados federais do Partido Social Liberal (PSL) contra a nomeação, pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), da deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) para o cargo de secretária de Comunicação Social da Casa. (Confira decisão na íntegra aqui)
De acordo com os parlamentares, a nomeação configura desvio de finalidade, pois teria como objetivo capturar a política de comunicação da Câmara para empregá-la “em prejuízo de adversários políticos”.  Assinaram o documento os deputados Carlos Roberto Coelho de Mattos Júnior, Alessandra da Silva, Aline Sleutjes, Beatriz Kicis Torrents de Sordi, Carla Zambelli Salgado, Caroline Rodrigues de Toni, Eliéser Girão Monteiro Filho, Filipe Barros Baptista de Toledo Ribeiro, Geraldo Junio do Amaral e Luiz Philippe de Orleans e Bragança.
Ao negar o pedido, o decano do STF ressaltou que o livre provimento de cargos e funções é atribuição discricionária do presidente da Câmara, o que torna inviável a intervenção do Poder Judiciário, especialmente quando não há evidência de que o ato tenha violado a Constituição Federal.

Os ministros do STJ que o Bolsonaro conta para barrar os processos contra a família dele

Briga entre irmãos e boicote à madrasta: as confusões da família ...
Jair Bolsonaro conta com os ministros do STJ para barrar os investigadores do Rio de Janeiro.
“É no STJ que hoje estão concentradas as maiores chances de Bolsonaro”, diz o Valor.
O presidente do tribunal, João Otávio de Noronha, “já decidiu que, ao contrário do que manda a tradição, não vai partilhar o plantão da Corte, que entra em recesso a partir de julho.
É ele quem responderá, monocraticamente, pelo STJ, durante todo o mês, quando se espera que cheguem à Corte os primeiros pedidos de habeas corpus (…).
A trinca de ministros que hoje arregimenta a defesa de Bolsonaro – André Mendonça, Jorge Oliveira e José Levi do Amaral – aposta ainda na turma que julga recurso de Flávio Bolsonaro, no caso Queiroz, que lá tramita.
Dos cinco integrantes, já haveria dois votos bolsonaristas. Um terceiro ministro, Joel Paciornik, deixou sua casa em Curitiba, de onde participa de sessões remotas da Corte, para uma audiência no Palácio do Planalto na segunda-feira.”

A provável delação premiada do Queiroz está deixando o clã Bolsonaro sem dormir

Queiroz articulava campanhas dos Bolsonaros em áreas de milícia ...
Fabrício Queiroz, ex-assessor parlamentar do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, negocia com o Ministério Público do Rio de Janeiro um acordo de delação premiada.
Fontes envolvidas na investigação relataram à CNN Brasil que a maior preocupação de Queiroz é com a família dele. O ex-faz-tudo de Flávio quer garantias e proteções para a esposa, Márcia Aguiar de Oliveira, que está foragida, e para as filhas, Nathalia Mello e Evelyn Mello, todas investigadas no escândalo da "rachadinha”. Queiroz também pede para cumprir prisão domiciliar.
Segundo a emissora, a negociação está arrastada porque os promotores querem garantias de que o Queiroz tem informações novas a apresentar.
Enquanto isso, os advogados de Queiroz e Márcia aguardam os julgamentos de habeas corpus. O pedido do HC de Queiroz foi rejeitado no Plantão Judiciário no último sábado, mas sem análise do mérito, o que deve acontecer nos próximos dias. Na sequência, haverá a apreciação do pedido de Márcia.

A Avon demite executiva que mantinha uma senhora como escrava a aconlherá a vítima

Mariah Corazza. Foto: Reprodução
Nessa sexta, 26 de junho, uma senhora foi resgatada por viver em situação de trabalho escravo em Pinheiros.
A dona do imóvel, Mariah Corazza Üstündag foi presa e liberada após pagar fiança.
Ela é executiva da empresa de cosméticos Avon.
Após o caso ser noticiado, Mariah foi afastada e a empresa afirmou que prestará acolhimento à vítima.
Leia a nota da Avon na íntegra:
“Com grande pesar, a Avon tomou conhecimento das denúncias de violações dos direitos humanos por um de seus colaboradores.
Reforçamos nosso compromisso irrestrito com a defesa dos direitos humanos, a transparência e a ética: valores que permeiam nossa história há mais de 130 anos no mundo e 60 anos no Brasil.
Informamos que a funcionária não integra mais o quadro de colaboradores da companhia e a Avon está se mobilizando para prestar acolhimento à vítima”.