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Entretanto, o episódio repercutiu nas redes sociais e dividiu a opinião dos internautas. Dentre as manifestações, diversos bolsonaristas se posicionaram contra a atitude de Evandro, dizendo que se trata de uma ”lacração”. O pré-candidato a deputado federal, Sérgio Camargo (PL), também comentou, dizendo que se eleito, empregará a palavra em todos os seus discursos.
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”Se eleito deputado federal, empregarei a palavra DENEGRIR nos meus discursos, declarações, emendas, destaques, projetos de lei, requerimentos, representações e quaisquer outros documentos oficiais. Não sou vaquinha de presépio do politicamente correto. Chega dessa burrice!”, publicou Camargo.
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Há cerca de dois meses atrás, o mesmo caso aconteceu em um programa ao vivo da GloboNews. A jornalista Carolina Cimenti foi corrigida pelo apresentador Marcelo Cosme.
“Nós cometemos escorregões às vezes, e precisamos lembrar para não acontecer. Você usou uma palavra que não usamos mais: denegrir. Como nós temos essa liberdade, quis chamar sua atenção para você poder se desculpar e não comentarmos mais sobre isso”, disse o apresentador.
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Em seguida, a jornalista pediu desculpas e reiterou que não usa mais a palavra. No entanto, após a repercussão do acontecimento na época, a própria DPU (Defensoria Pública da União) se pronunciou, explicando o porquê de, mesmo que o termo não esteja diretamente ligado a escravidão e tenha outro significado derivado do latim, ainda assim é uma expressão considerada de cunho racista.
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