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Como é contado pelo UOL, o religioso pediu uma indenização de R$ 100 mil, afirmando que a instituição realizaria eventuais promoções para que a cirurgia fosse realizada. Segundo Maurício, aqueles que negassem o procedimento poderiam ser punidos, sendo rebaixados de cargo e até transferidos para fora do país. “Passa a ser considerado como mau exemplo”, disse no processo.
De acordo com o pastor, isso se sustenta por uma questão econômica, já que a Universal ”custeia a vida da família pastoral”. “O interessante para a Igreja é que a família pastoral se resuma ao homem, pastor, e a sua esposa, obreira”, afirmou.
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A cirurgia teria sido feita de forma ”clandestina”, sem registros médicos. A defesa de Bonfim disse à Justiça que a Universal “retirou brutalmente” do pastor “sua chance de ser pai e de construir uma família no sentido amplo”.
Ainda em suas argumentações, Bonfim diz que após ser expulso da instituição – por ter elogiado uma mulher e isso ter sido caracterizado como adultério – e ter que pedir ajuda de familiares distantes depois de perder sua casa e carro, ambos custeados pela Universal, ele pôde “retirar a venda dos seus olhos” e percebeu que foi “induzido e coagido moralmente” pela igreja a fazer a vasectomia.
“A Universal me impediu de gerar vidas”, denunciou à Justiça.
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