Após o comentário da juíza Ana Lúcia Todeschini Martinez, titular do cartório eleitoral de Santo Antônio das Missões e Garruchos, no Rio Grande do Sul, houve uma grande movimentação de revolta no Twitter de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), já que ela disse que a bandeira do Brasil virou o símbolo do Bolsonaro.
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Nesse raciocínio, ela disse que o símbolo nacional tornou-se marca de “um lado da política” no país, sem citar devidamente o nome do presidente, mas deixando clara a sua visão para um bom entendedor. Com isso, diversos bolsonaristas falaram sobre o assunto, incluindo personalidades como o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, e Luciano Hang, dono da Havan.
”Bolsonaro resgatou o patriotismo antes adormecido e até esculhambado por alguns. Não será uma decisão judicial que nos fará menos patriotas. A propósito a juíza vai proibir a foice e martelo ou pessoas de vestirem vermelho? Ainda assim,nada justifica proibir a bandeira nacional”, publicou o filho do presidente.
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”Ativismo judicial. Um absurdo. O que passa na cabeça dessa gente? É a liberdade sendo tolhida todos os dias.”, disse o dono da Havan.
‘Uma juíza entendeu que o uso da bandeira brasileira configura propaganda eleitoral, por estar vinculada a uma ‘ideologia política’ e por isso deve ser retirada de alguns locais. Já eu, entendo que essa juíza deveria cagar e se limpar com alguma bandeira vermelha.”, alegou Leonardo Dias, vereador por Maceió.
”Uma juíza deficiente moral e mental decidiu que exibir a bandeira do Brasil configura propaganda política. Pelo visto os concursos do Judiciário passaram a exigir imbecilidade ultimamente. Temos que revogar a licença de muito juiz. Essa não serve nem para peso de papel.”, publicou outro usuário.
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