Por meio de uma nota enviada à imprensa, Chorão afirma que o valor ofertado pela PEC "é insuficiente para resolver os problemas dos caminhoneiros autônomos" e que se trata de "uma afronta à inteligência dos caminhoneiros" e que se trata de uma tentativa de compra de votos.
"Mil reais não resolvem o problema dos caminhoneiros autônomos, é uma afronta à nossa inteligência, é uma tentativa clara de comprar o direito mais digno de um cidadão que é o seu voto", diz Chorão na nota.
Para o líder dos caminhoneiros, a PEC é "uma esmola" e destaca que os caminhoneiros "não são burros" e que entendem quais são os reais objetivos do mandatário com a PEC dos Auxílios.
Chorão pede a Bolsonaro que "não duvide da inteligência" dos caminhoneiros e que eles "não precisam de esmola". "Presidente, precisamos de respeito, pois, somos nós que carregamos o Brasil nas costas", diz Chorão.
Quem também reagiu à "PEC das bondades", foi o diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL) Carlos Alberto Litti Dahmer, que classifica a PEC como um "desaforo" por tentar "comprar o cidadão".
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