O evento foi convocado por partidos de esquerda, e contou com a presença de figuras como Guilherme Boulos (PSOL) e Márcio França (PSB), além de representantes da coligação Vamos Juntos pelo Brasil (PT, PCdoB, PV, PSOL, PSB, Solidariedade e Rede).
O partido atual do presidente Bolsonaro, PL, se tornou em 2022 a sigla com o maior volume de indicações ao orçamento secreto, que funciona como mecanismo de distribuição de verna pública a fim de obter apoio no Congresso. Somente em ano eleitoral, foi solicitado quase 700 milhões de reais de recursos públicos para serem gastos nos estados dos congressistas da legenda.
O orçamento secreto havia sido criado no atual governo como meio dos parlamentares indicarem como e onde o Executivo deve gastar parte de seu caixa; isso era feito sem que os seus nomes fossem divulgados. O STF, porém, determinou que fosse enviado à Corte quem destinou verbas em 2020 e 2021, anos em que os parlamentares usaram o mecanismo sem transparência.
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