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O jogador do Paris Saint-Germain repercutiu nos últimos dias após circular pelas redes sociais um vídeo em que ele aparece fazendo uma dancinha e entoando um jingle de apoio ao candidato à reeleição. Após ser alvo de críticas negativas, o atleta usou sua página no Twitter para debochar do conceito de democracia, dizendo que não teve sua opinião respeitada.
Robinho, por sua vez, publicou uma foto da época em que jogava pela Seleção Brasileira fazendo um sinal de “paz e amor” com as duas mãos, o que usou para representar o “22”, número do atual chefe do governo no pleito deste ano. Nos Stories, ele ainda acrescentou a bandeira do Brasil a sua postagem. Na publicação, o narrador citou casos em que o eleitorado de Bolsonaro se envolveu em polêmicas ou escândalos:
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Estive pesquisando e percebi que, entre aqueles que declararam voto no covarde Jair Bolsonaro, existem pessoas de todos os tipos (assim como acontece com todos os candidatos). Mas o atual presidente tem muitos apoiadores que são pessoas do pior caráter possível. Estão nessa turma desde corruptos até gente com tornozeleira eletrônica.
Acho que 100% dos racistas votaram e votarão nessa criatura, assim como homofóbicos, agressores de mulheres, todos os armados perversos e os seres violentos que estão batendo com socos e pontapés nas pessoas humildes e indefesas. (…)
Também tem jogador que pede perdão para a dívida de imposto. Tem aqueles que seguram todos os processos de investigação de crimes do clã Bolsonaro. (…)
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E também tem gente condenada pela Justiça que declara apoio a esse governo e a esse presidente. E, atenção, mulheres: o último a entrar nessa lista é Robinho, o estuprador condenado, que declarou voto em Jair Bolsonaro na sexta-feira (30).
O ex-jogador de futebol condenado a nove anos de prisão em todas as instâncias na Itália por estupro. Um criminoso que passeia livremente pelas praia do litoral paulista como se nada tivesse acontecido. Um cara que não demonstra arrependimento algum. Só poderia mesmo apoiar esse presidente.
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Nesse caso, acredito que se fosse consultado, até o Jair Bolsonaro recusaria o apoio do estuprador. Acho que até para ele há um limite. Porque teve muito criminoso que o presidente deu um jeito de livrar a cara. Mas do Robinho ele não conseguiu — ou não quis?
Vi a definição de quem é o eleitor bolsonarista em um post do jornalista Juca Kfouri, e é com ela que vou terminar o texto. Todos que citei acima “fazem parte da ignorância humana da qual Bolsonaro é o espelho”.
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