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No evento desta manhã Marinho foi citado, ao microfone, por Aloizio Mercadante, coordenador da campanha. Ele estava acompanhado da filha, a cantora Giulia Be, e do genro, Conor Kennedy, sobrinho-neto do falecido ex-presidente. Ambos também declararam voto em Lula.
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Paulo Marinho ainda contou que no primeiro turno também votou em Lula e se colocou a disposição para ajudar na campanha do segundo turno. Perguntado pelo jornalista Victor Ohana, da Carta Capital, o que faria para ajudar, respondeu: “Eu conheço muitas histórias do capitão. Quem o conhece, como eu conheço, vota no Lula”.
Eleito suplente do filho 01 de Bolsonaro em 2018, dois anos depois o empresário rompeu com a família presidencial e se aproximou de João Dória e do PSDB. Foi presidente do diretório estadual tucano no Rio de Janeiro e chegou a depor contra Flávio no inquérito sobre o vazamento de informações da Operação Furna da Onça, da Polícia Federal. Na ocasião o suplente disse que ouviu do próprio senador que um delegado da PF teria vazado as informações.
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