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"Ao aparecer ao lado de Bolsonaro na campanha eleitoral, ele deixa evidente sua parcialidade nos julgamentos contra Lula, que levou à anulação dos processos contra o ex-presidente no Supremo Tribunal Federal (STF). Ao contrário do que sempre argumentou, acaba por mostrar que seu objetivo, desde os tempos de juiz da Lava-Jato em Curitiba, era atingir Lula, motivado não apenas pelo combate à corrupção, mas também por preferência política e ideológica", prossegue o editorialista.
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"É por isso lamentável que Moro contribua para destruir o legado que ele próprio ajudou a construir no combate à corrupção. Ao se reconciliar com Bolsonaro, fecha os olhos a todos os malfeitos, ilegalidades e arroubos golpistas dele. O combate à corrupção deveria ser feito de material mais resistente", finaliza.
O jornal, no entanto, não faz sua autocrítica por ter apoiado um ex-juiz parcial que destruiu 4,4 milhões de empregos, quebrou várias construtoras, arrasou a economia e criou as condições para o golpe de estado de 2016, abrindo as portas para a ascensão do fascismo no Brasil.
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