sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Terroristas bolsonaristas espancam jornalista da CNN no Paraná


Do Blog do Esmael 

A jornalista Magalea Mazziotti foi espancada por apoiadores de Jair Bolsonaro na noite de quinta-feira (27/10), na região central de Curitiba, por usar adesivo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ela registrou Boletim de Ocorrência (BO) no 1º Distrito Policial da capital paranaense.

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A jornalista contou ao Blog do Esmael que foi espancada na tradicional Rua XV de Novembro, entre 22h e 23h, e, ato contínuo, atendida no Hospital Cruz Vermelha. A profissional de imprensa levou quatro pontos no rosto.

“Tomei porrada na cabeça e quatro pontos na cara. Não levaram nada. Tudo leva a crer que o que provocou a fúria foram os adesivos do Lula“, disse Magalea, apresentado um corte na face esquerda – levantando hipótese de mais um caso de violência política no Paraná.

A Polícia Civil do Paraná, encarregada de investigar o caso, deve requisitar as imagens das câmeras da Rua XV de Novembro, que leva à Boca Maldita, ponto de encontro das manifestações e comícios nas eleições 2022.

 O Paraná tem se destacado no quesito violência política no período eleitoral com assassinato, assédio eleitoral, espancamentos e tiros – a exemplo daquele que atingiu a janela de um apartamento, no bairro Ahú, que exibia uma bandeira do MST.

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Ela diz que foi espancada na rua XV de Novembro, entre 22h e 23h, e foi atendida no Hospital da Cruz Vermelha. Magaléa levou quatro pontos no rosto. “Tomei porrada na cabeça e quatro pontos na cara. Não levaram nada. Tudo leva a crer que o que provocou a fúria foram os adesivos do Lula“, afirma.

Jornalista da CNN é agredida em Curitiba/Arquivo pessoal

O depoimento de Magaléa levanta a hipótese de mais um caso de violência política no Paraná, estado com grande número de ocorrências do gênero no período eleitoral: assassinato, assédio eleitoral, espancamentos e tiros. Um apartamento da capital paranaense foi alvejado por exibir uma bandeira do MST na varanda.

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A Polícia Civil, encarregada de investigar o caso, deve requisitar as imagens das câmeras da rua, que leva à Boca Maldita, ponto de encontro das manifestações e comícios nas eleições 2022.

Magaléa registrou boletim de ocorrência no 1º Distrito Policial da capital paranaense.

 

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