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“Maria venceu o dragão, e temos muitos outros que ela vencerá”, disse. “Temos o dragão do ódio, que faz tanto mal, e o da mentira. E a mentira não é de Deus, é do maligno. E o dragão do desemprego, o dragão da fome, o dragão da incredulidade. Com Maria, vamos vencer o mal e vamos dar prioridade ao bem, à verdade e à justiça, que o povo merece, porque tem fé e ama Nossa Senhora Aparecida”.
O enfático sermão ocorre em meio às críticas da exploração da fé e da religião de milhões de brasileiros como ferramenta para conquistar votos no segundo turno das eleições de 2022, em especial na disputa pelo Planalto entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL).
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Ele também defendeu a importância do voto, em uma referência ao segundo turno da eleição à Presidência e a governos estaduais. “É necessário exercer esse direito”, afirmou. “Está faltando pão, faltando fraternidade. Esse é o vinho que precisamos nos dias de hoje”, disse, em outro trecho do sermão.
Confira abaixo:
No ano passado, o arcebispo pregou “abraçar os pobres e as autoridades para que juntos construamos uma pátria amada”. “E para ser pátria amada não pode ser pátria armada”, disse, em uma referência ao presidente Jair Bolsonaro. O chefe do Executivo rebateu o religioso e voltou a defender o armamento da população.
“Respeito os bispos, respeito a todos que tenham uma posição diferente da minha. Não é porque quando eu não quero uma coisa, eu acho que ninguém pode ter o direito de querê-lo”, disse.
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