Imagens: Pedro França/Agência Senado | Isaac Amorim/MSP
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O primeiro é que aguardava uma decisão do STF sobre o assunto. Nesta segunda (11), o ministro Lewandowski negou o pedido que forçava a sabatina. Outro ponto que serve de argumento de Alcolumbre para deixar Mendonça de molho é a falta de pressa do próprio poder Judiciário.
Alcolumbre sem pressa
Alcolumbre tinhaa outra carta na manga, caso o Judiciário decidisse por obrigá-lo a pautar a indicação. Ele seguiria a ordem cronológica de indicações já feitas e que ainda aguardam a apreciação por parte da CCJ. São seis.
Desta forma, na prática, a contar pelas indicações que repousam na gaveta da CCJ, a sabatina de Mendonça só ocorreria mesmo entre fevereiro e março do ano que vem.
“O recado é: na pressão não vai”, disse um dos parlamentares mais próximos do presidente da CCJ, que tem evitado falar sobre o assunto.
A apreciação do nome do ex-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU) está parada há três meses, desde que a indicação foi formalizada por Jair Bolsonaro.
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