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“Se me falarem: ‘Você só volta para o Brasil se fizer uma carta pedindo perdão para o ministro Moraes’, então vou passar o resto da minha vida fora do Brasil. Eu posso pagar um alto preço, mas não retiro o que disse. Voltar ao Brasil para ser preso está fora de cogitação”, afirmou à coluna de Guilherme Amado no Metrópoles.
Questionado sobre o arrego do presidente, Zé Trovão diz que há acordo entre os poderes. “Bolsonaro deu um passo atrás, isso mostra coragem. Não é qualquer um que volta atrás, não. Ele fez duras críticas e depois defendeu a harmonia entre os Poderes. Perfeito”, diz.
Abandonado por Bolsonaro, Zé Trovão diz que ele “não tem obrigação” de ajudá-lo
Alvo do Supremo Tribunal Federal, Zé Trovão foi abandonado por Bolsonaro. Questionado sobre o fato, diz que o presidente “não tem obrigação” de ajudá-lo. “Bolsonaro não tem obrigação nenhuma de tocar no meu nome. Não me incomoda nem um pouco”.
Mesmo assim, diz ter “plena convicção” de que o mandatário “sabe o que está fazendo”. “Nós entramos numa luta muito grande. Não iria acabar do dia para a noite”.
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