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O pedido de condenação foi feito na última quinta-feira depois que os advogados de Allan acusaram o Google de descumprir decisão da Justiça de São Paulo quando tirou do ar o canal do Terça Livre no YouTube.
Segundo o Google, porém, o blogueiro omitiu que havia sido informado que o motivo da exclusão havia sido a determinação de suspensão do canal por parte do STF.
Allan é investigado no Supremo em dois inquéritos: o que apura a divulgação de fake news e ataques a integrantes da Corte e também no que identificou a atuação de uma milícia digital que trabalha contra a democracia e as instituições no país.
O ministro Alexandre de Moraes ordenou a prisão preventiva e a extradição do blogueiro, que mora nos Estados Unidos desde o ano passado.
Allan também corre risco de deportação, uma vez que está ilegalmente nos EUA desde fevereiro.
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