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A declaração ocorreu durante entrevista para a jornalista Patricia Calderón, da Jovem Pan Fortaleza, quando sinalizou a intenção de concorrer ao governo do Ceará como forma de garantir palanque ao petista que deve disputar o Palácio do Planalto.
“Se tiver uma aliança daqueles que pensam o melhor para o Brasil, na minha visão, que é representada não pelo Partido dos Trabalhadores, mas pelo presidente Lula – que é 100 vezes maior do que o partido que ele pertence –, não tenho nenhum tipo de dificuldade de fazer essa aliança e colocar meu nome à disposição dos cearenses para disputar o cargo de majoritário de governador”, disse.
Ex-presidente do Congresso Nacional, Eunício Oliveira também desmentiu ter responsabilidade sobre o processo de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Segundo o cacique, o voto dele e de demais lideranças emedebistas “foram vencidos”.
“Me chamaram nas ruas daqui de golpista. Para a justiça ser feita, Renan Calheiros era presidente do Congresso Nacional. Eu ainda não era o presidente do Congresso Nacional naquela época, como disseram há poucos dias. eu me tornei presidente depois. Veio o impeachment da Câmara, o MDB caiu nessa cilada, o que foi terrível para o partido, eu fui voto vencido dentro da executiva do meu partido. Está na ata registrada com o meu voto contra na executiva, está lá na ata registrada”, disse.
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