Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
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“Ou bem as regras fiscais são respeitadas ou voltamos a uma espécie de selva nas contas públicas. Esse vale-tudo, tirar do teto, limitar precatórios, desviar-se da Lei de Responsabilidade Fiscal é o que pior poderia ser feito. O gasto social é necessário. O caminho duro e correto é um só: respeitar o teto e a LRF e fazer o que manda a lei – cortar gastos", disse.
Segundo ele, se a proposta se confimar, estará decretado o fim do teto de gastos e a volta da contabilidade criativa, usada pelos governos petistas para maquiar as contas públicas.
“Se o que está sendo anunciado, pela imprensa, se confirmar, teremos claramente duas coisas: o fim do teto de gastos e a volta da contabilidade criativa. É muito preocupante e não é à toa que o mercado já está reagindo. Quem paga as contas do governo não cobertas por receitas de impostos é quem tem poupança – o mercado. Se ele percebe risco mais alto, aumenta os juros exigidos e isso faz a dívida subir. O caminho é conhecido. Ainda pode ser evitado. Vamos ver”, afirmou.
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