Foto: Reprodução
Fernando Gabeira reconhece o populismo de Jair Bolsonaro. Mas diz também – justamente – que há algo nele “que transcende a luta pelo poder, a ambição populista de governar mesmo que o país fracasse (…).
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Ele não pode ser classificado apenas como um populista. Há algo de perverso em sua atuação, mistura de ignorância e inconsequência, indesejável em qualquer pessoa, mesmo que tenha um cargo de pouca responsabilidade.
Bolsonaro acaricia o instinto de morte e convida o país a um suicídio coletivo. Não existe nada parecido no mundo (…).
É um caso especial de patologia política que levaremos anos para explicar (…). Ao cabo dessa tarefa, poderemos dizer que entendemos um pouco mais a loucura brasileira”.
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