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Trad falou em “injustificável quebra de isonomia e favorecimento indevido”.
Documentos obtidos pela revista mostram que a primeira-dama agiu, pessoalmente, para favorecer empresas amigas e adeptas do bolsonarismo no auge da pandemia da Covid. Empréstimos foram liberados pela Caixa depois que ela falou com o presidente do banco, Pedro Guimarães, e enviou e-mails com uma lista de indicados.
“Se todos são iguais perante à lei, por que a primeira-dama pode obter juros menores com um telefonema e os outros milhões de brasileiros clientes da Caixa não podem? É imperioso que os órgãos de controle apurem esse caso, para alcançarem a profundidade da dimensão desse privilégio usufruído com dinheiro público.”
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