Inscreva-se no Canal no YouTube Francisco Castro Política e Economia
As denúncias se referem a um episódio ocorrido na base da empresa, localizada em Resende (RJ). O caso ocorreu em 13 de setembro, quando Cláudia Rangel tomou conhecimento de que um novo servidor convocado para fazer parte de sua equipe de comunicação. Ele foi aprovado em 2018 em concurso público para cadastro de reserva e fazia parte da lista do regime de cotas. Por lei, a INB deve ter, ao menos, 20% de suas contratações dedicadas a pessoas pretas e pardas.
Inscreva-se no meu Canal no Rumble
No áudio vazado da conversa de Cláudia Rangel com outro funcionário, ela comenta o assunto. “Inclusão é o c…, passar na frente do outros? É p…”, disse Cláudia Rangel. “Um monte de babaca, um monte de politicamente correto, vai pra p…, eles. Na hora que vieram me dar a notícia, ‘primeiro transgênero da INB’. Eu falei ‘me f…’. Todo mundo vibrando. Vai pra p…. Vai pra tua área então, c… Eu que tenho que ficar entubando essas p…? Eu, hein. Eu já te falei. E, por fim, deve ser petista. Deve, não, com certeza é petista. Vem de Lula lá, que vai levar é porrada”, afirmou.
Em declarações feitas à Polícia Civil, os servidores relataram outro comentário feito por Cláudia Rangel a respeito do novo funcionário: “além de preto e viado, só falta ser petista essa p…”
Inscreva-se no Canal no YouTube Francisco Castro Política e Economia
Segundo a estatal, “os processos de admissão de concursados ocorreram normalmente, conforme estabelecido no edital do concurso, e o candidato já assumiu o cargo nesta segunda-feira (03/10). A INB reforça que sempre primou pelo atendimento da legislação relativa às cotas raciais”.
Inscreva-se no Canal no YouTube Francisco Castro Política e Economia
Nenhum comentário:
Postar um comentário