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A despesa adicional poderia chegar a R$ 11 bilhões no próximo ano, segundo o Estadão. O número considera o valor médio dos pedidos deferidos, uma concessão média de 50% e uma redução gradual da fila.
O governo tem um acordo com o Supremo Tribunal Federal (STF) e com o Ministério Público Federal (MPF). Ele prevê que os órgãos de controle tenham prazos para regularizar a análise dos pedidos de benefício. Técnicos avaliam que seria “prudente” considerar a diminuição da fila no Orçamento de 2022.
Ministros não forneceram sequer uma projeção oficial com a despesa que seria usada na regularização dos pedidos.
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