
“Presidentes dos poderes podem optar por responder às perguntas por escrito, mas o problema é que Celso de Mello avisou que isso só se aplica à autoridade que for testemunha ou vítima no inquérito. Não será o caso de Jair Bolsonaro”, observa.
“Como testemunhas serão ouvidos os ministros Augusto Heleno, Luiz Eduardo Ramos e Walter Braga Netto. E nesse nível hierárquico deles a prerrogativa é a de poder combinar a hora e o local da oitiva. Mas o que se investiga é se o presidente tentou ou não interferir na Polícia Federal”, destaca Miriam Leitão.
“Portanto, estando o presidente Jair Bolsonaro na condição de suspeito, acusado ou investigado nesse inquérito, ele terá que ser ouvido presencialmente”, afirma a jornalista da Globo.
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