O gabinete do ódio começa a ser desconstruído pela trabalho investigativo de jornalistas. Um dossiê foi levado à reportagem do site DCM e nomes começam a aparecer na estrutura de mentiras propagada de dentro do governo federal.
A reportagem é assinada pelo jornalista Pedro Zambarda: “no dia 3 de maio de 2020, o Diário do Centro do Mundo recebeu por quatro diferentes fontes anônimas cópia de um documento de 115 páginas. Outra cópia foi encaminhado à CPMI das Fake News. O material traça a relação entre milicianos digitais e os filhos de Jair Bolsonaro, o que provaria o envolvimento direto destes com o chamado “gabinete do ódio”.
Os integrantes do suposto esquema tentaram desqualificar a parte do material que já se tornou público, mas de uma forma que chamou atenção. No Twitter, Eduardo, o filho 03 do presidente, escreveu o seguinte:
“Dos mesmos produtores de GPS ideológico da Fôia [Folha de S.Paulo], black list do Estadão e blogueiros de crachá + competentes que Felipe Moura Brasil [reportagem da revista Crusoé], vem aí: a teia do Gabinete do Ódio. Quando olhei pela primeira vez, achei que fosse meme. Como um ser leva isso a sério? E o cara que fez isso, tão mongolão, esqueceu vários nomes”. (Com o 247)
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