domingo, 9 de outubro de 2022

Lula trabalha para virar votos de prefeitos da Baixada Fluminense


Com cerca de 2,8 milhões de eleitores, a região da Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, tem sido alvo de disputa no 2º turno das eleições para Presidência entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

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Berço político de Bolsonaro, o atual mandatário saiu em vantagem no Rio, após a vitória com mais da metade dos votos no último domingo (2) em todos os 13 municípios locais. Bolsonaro também conta com o apoio do governador reeleito Cláudio Castro (PL) e de caciques como Washington Reis (MDB), ex-prefeito de Duque de Caxias.

Agora, a campanha do petista tenta virar o jogo e mira em lideranças emergentes, como o prefeito de Belford Roxo, Waguinho (União), que recentemente chegou a declarar que “seus olhos brilham” pelas ideias do ex-presidente Lula, mas que não se podia rejeitar a proposta de Bolsonaro de fortalecer a base do Rio.

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Waguinho se reuniu com Lula e Bolsonaro na sexta-feira (7), e afirmou que declararia amanhã o alinhamento formal ao petista, evidenciando o racha do União Brasil no Rio, do qual é presidente. Ele argumentou que é simpático a Lula devido a bandeiras como a geração de empregos e comida na mesa dos mais pobres.

O prefeito de Belford Roxo alavancou candidaturas fluminenses tanto na Câmara quanto na Alerj. No Congresso, ajudou a eleger a mulher, Daniela do Waguinho (União), opção de 213.706 eleitores; 114.345 deles (48,9% dos votos válidos) em Belford Roxo, onde ela superou até Lula (97.771 votos).

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