O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi hostilizado na noite desta terça-feira durante uma visita ao Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo. Um grupo de estudantes, residentes e funcionários da instituição cobraram a omissão do presidente durante a pandemia.
Com sua esposa, Michelle Bolsonaro, ele visitou dois policiais militares baleados em um colégio eleitoral durante as eleições no domingo (2). Os soldados, um homem e uma mulher, foram atingidos enquanto faziam a segurança do colégio.
Bolsonaro foi chamado de “assassino” e “genocida” pelos críticos. Eles entoaram a frase “olha que covardia, por que não veio na pandemia?”. Além dos gritos, os manifestantes traziam cartazes com mensagens como “genocida” e “700 mil mortos”, como lembrança das consequências da pandemia no Brasil.
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