
O ministério estuda a criação de um imposto sobre transações financeiras com uma alíquota de 0,2% cobrada nas duas pontas da operação. A ideia é, por outro lado, desonerar a folha de pagamentos de empresas como forma de recompensar.
A proposta se assemelha à antiga Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Canado, no entanto, disse que a medida não pode ser chamada de “nova CPMF” por causa da digitalização da economia.
“A contribuição sobre pagamentos ganha uma nova conotação em relação à nova CPMF por conta da digitalização da economia. Quando se torna a economia mais incorpórea, a forma de rastrear é mais fácil por meio do fluxo de pagamentos”, disse.
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