
"A sinalização em si não é boa, quando o presidente da República se engaja numa manifestação contra instituições que devem ser, na República, perenes, como são o congresso nacional e o próprio STF. Creio que está na hora de ter uma temperança maior, perceber-se que atos são vistos e têm reflexos na vida nacional. E que acabam gerando uma insegurança jurídica muito grande para a sociedade", afirmou o ministro.
Marco Aurélio também comentou as conversas diárias que Bolsonaro tem com apoiadores e jornalistas na entrada do Palácio da Alvorada. "O presidente da República não pode estar na linha de frente. Para isso, tem auxiliares e os ministros em si. Para falar à sociedade, tem um porta-voz, para manter contato com jornalistas. O desgaste em termos de envergadura da cadeira é muito grande quando o presidente se sente um popular e que confraternizar com a mesma emoção com esses populares".
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