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Ele está preso desde agosto do ano passado, quando foi alvo da Polícia Federal do Rio de Janeiro por operar esquema milionário de pirâmide financeira. Glaidson abriu ação na 1ª Vara Cível da Comarca de Cabo Frio em setembro deste ano.
Ele doou para a Iurd R$ 12,8 milhões como pessoa física e R$ 59,4 milhões por meio de sua empresa. Agora, o empresário quer todo o valor de volta e uma compensação de R$ 200 mil por danos morais. No processo, ele cita uma declaração de Edir Macedo que insinua que investidores de criptomoedas têm “relação com satanás”.
Segundo investigações, Glaidson prometia lucros de até 10% ao mês para os clientes que investiam em bitcoins. Sua empresa, no entanto, não investia em criptomoedas e o valor dado aos clientes era fruto da entrada de capital de outras pessoas.
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