Há, no entanto, um outro político apontado como responsável. Trata-se do próprio filho mais velho de Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro (PL).
Ele, que foi um dos coordenadores da campanha do pai, tem sido apontado por bolsonaristas por vários erros, principalmente na reta final.
Flávio é criticado, por exemplo, por ter deixado agendas em São Paulo, maior colégio eleitoral, em segundo plano.
Além disso, Bolsonaristas arrependidos avaliam ter sido um erro ele ter “segurado” a carta com 22 compromissos, só divulgada na véspera do segundo turno. A avaliação é de que o documento deveria ter sido publicando antes.
Analistas políticos, no entanto, avaliam que há uma certa modéstia por parte dos aliados de Bolsonaro em achar que há apenas um ou dois responsáveis.
Com informações da coluna de Igor Gadelha, no Metrópoles
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