Em seu Twitter, ele desabafou “O YouTube acaba de desmonetizar o meu canal com quase 1 milhão de inscritos e 15 milhões de views/mês. Sem justificativa. Nunca havia tomado um stike sequer. É claro que sabemos de onde veio a ordem… Estou avaliando as medidas possíveis.”
Vale lembrar que o neto do ditador João Figueiredo, em vídeo retirado de transmissão da emissora e publicado no YouTube em 6 de dezembro, incita uma guerra civil no país.
Ele ataca o Supremo Tribunal Federal (STF) e diz que a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se deu em um processo de votação “sem legimitidade”, mas não apresenta qualquer prova que desabone a eleição brasileira.
Por fim, Figueiredo aponta a guerra civil como saída para o que chama de “fim da liberdade de expressão” e “censura”. “Ou a gente aceita o Supremo Tribunal Federal dissolvendo o Congresso aos poucos, ou aceita o Supremo Tribunal Federal dizendo que acabou, ‘perdeu, mané’, uma eleição sem transparência, sem legitimidade, sem confiança da população, ou a gente aceita o poder que tudo pode, ou a gente aceita o fim do sistema acusatório, ou a gente aceita a perseguição política, ou a gente aceita o fim da liberdade de expressão, ou a gente aceita a censura na imprensa, em veículos inclusive como o nosso’
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