A contratação foi suspensa em meio à repercussão da selfie de Santana na porta de um quartel de Belo Horizonte, durante um ato marcado por cartazes e cantos golpistas. A foto foi tirada em 2 de novembro, três dias após Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vencer Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno da eleição presidencial do Brasil. O ato era formado por apoiadores do atual presidente, que perdeu a eleição, e tinha cartazes e cantos que pediam "intervenção militar" por uma suposta e nunca comprovada "fraude eleitoral".
Segundo o Instagram, Rodrigo Santana também compartilha mentiras sobre a eleição. A rede social avisa a quem quiser segui-lo que ele "publicou repetidamente informações falsas que foram analisadas por verificadores de fatos independentes ou que eram contra as diretrizes da comunidade".
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