O ex-secretário geral da Presidência e pré-candidato a
prefeito do Rio, Gustavo Bebianno, morreu na manhã deste sábado (14)
após sofrer um infarto fulminante, aos 56 anos, em Teresópolis, na
região serrana do Rio de Janeiro. A informação foi revelada pelo
presidente estadual do PSDB Paulo Marinho, que explicou que Bebianno
estava em um sítio com seu filho quando passou mal, por volta das 4h da
madrugada. Ele foi levado para um hospital local, onde faleceu.
A nota no Twitter do PSDB/RJ diz o seguinte:
“Com
grande pesar e tristeza, comunicamos o falecimento de Gustavo Bebianno,
na madrugada deste sábado. O Brasil perde hoje um grande homem, que
muito fez pelo país”, diz
Amigo de Bebianno, o empresário Paulo Marinho afirmou que o
corpo será velado em uma capela vizinha ao sítio do ex-ministro do
presidente Jair Bolsonaro. Ele deixa a esposa e dois filhos.
Bebianno
foi ministro da Secretaria Geral da Presidência da República e chegou a
ser presidente do PSL, coordenando pessoalmente a campanha vitoriosa de
Jair Bolsonaro à Presidência da República. Ele conheceu Bolsonaro em
2017, quando se prontificou a atuar como advogado da campanha.
Ele permaneceu pouco tempo no cargo em decorrência de divergências internas.
Em fevereiro de 2019, Bebianno foi chamado publicamente de “mentiroso”
pelo presidente Jair Bolsonaro e por seu filho Carlos.
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