
"Os bancos centrais devem se manter neste nível no futuro próximo, segundo as taxas futuras”, indica o BofA.
“Desde a falência do Lehman em 2008, os bancos centrais reduziram as
taxas de juros 853 vezes (65 cortes em 2020) e compraram mais de US$ 13
trilhões em ativos financeiros (outros US$ 7 trilhões prometidos para a
compra de ativos em 2020)”, calculam os economistas.
Isso dará certo? Há duas saídas:
“Isso funcionará (em conjunto com a Teoria Monetária Moderna e o
frenesi fiscal) para criar uma recuperação inflacionária em 2020
(provavelmente no segundo semestre), ou fracassará, pois o ônus da
dívida causa um impacto deflacionário adicional”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário