Num trecho, ela surge descendo a rampa do Planalto com a turma atrás dela, como zumbis seguindo a líder. Não se sabe se o chefe estava presente. Michelle é uma fanática religiosa. Isso é, em tese, problema dela, da família e dos amigos.Na convenção do PL no Maracanãzinho, Michelle fez um discurso religioso, vinculando a gestão do marido à “vontade de Deus” e afirmando que o Brasil será abençoado se o sujeito vencer a eleição. Os “cristãos bolsonaristas” adoram espalhar essa cascata de que o mito foi ungido pelo Senhor para nos salvar. Nada vai salvar Bolsonaro, Michelle e asseclas do destino inevitável.
Rosane Collor, ex-mulher de Fernando Collor, relatou que o casal fazia rituais de magia negra na residência oficial quando na Presidência.
“A gente foi a Belo Horizonte, falar com o Marcos Coimbra, da Vox Populi, e ele disse que só tinha uma pessoa que iria atrapalhar a chegada de Fernando à presidência: o Silvio Santos. Foi pedido um trabalho para Silvio Santos não ser candidato à presidência da República”, contou.
“No caso da mãe Cecília [Maria Cecília, uma feiticeira de estimação], ela fazia trabalho para todos. O objetivo era Fernando chegar à presidência da República”.
Segundo Rosane, rituais ocorriam durante os anos de poder em cemitérios e envolviam sacrifício de animais como galinhas e bois. A ideia era que o “mal retornasse” para os articuladores do impeachment de Collor.
Deu no que deu. Nem Jesus salva esse bando.
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