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De acordo com ela, o presidente “ficou em isolamento institucional em frente do país, comportou-se como um assaltante de celular, e as pesquisas eleitorais não trouxeram as boas notícias que ele esperava”.
A jornalista lembra ainda que “por outro lado, o ex-presidente Lula tem usado a sua poupança, ou seja, as lembranças dos ‘tempos do Lula’”. Ela, no entanto, reitera que “para se manter assim tão firme no coração dos mais pobres, ele precisa ter programas que sejam novos porque, se vencer, o país que herdará será bem diferente do de 20 anos atrás”.
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Cultura da lacração
Míriam Leitão lembra também que Bolsonaro foi vítima de si mesmo, ou seja, da estratégia da cultura da lacração, em dois episódios na semana passada. O primeiro deles, quando foi chamado no cercadinho do Palácio da Alvorada de “tchutchuca do centrão” por um youtuber de direita.
O outro foi durante a posse de Alexandre de Moraes na Presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), quando, segundo ela “foi visto cercado pela institucionalidade brasileira, resistindo ainda ao sistema eleitoral”.
Ao final, ela diz que “o tempo pela frente é longo”. E conclui: “nunca um presidente disputou a reeleição em situação tão difícil”.
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