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O responsável pelo roubo é Eliabio Custódio Nepomuceno, que está preso em Maceió: “Fui eu que pratiquei o crime, com dois amigos meus”. O roubo foi em maio deste ano. Foram dois meses até o crime ser solucionado, e ninguém ligado a Carlinhos estava envolvido.
Depois do roubo, além de analisar as imagens do sistema de segurança do prédio, os investigadores foram atrás de câmeras que registraram a movimentação em ruas próximas e desconfiaram de um carro branco, justamente por onde o crime começou a ser desvendado: o veículo dava voltas no quarteirão, com as luzes apagadas. A placa era de Campina Grande, onde o criminoso foi preso.
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“Já vinha acompanhando a vida do Seu Carlinhos pela rede social dele. Pelo que ele postava, tudo direitinho, eu vi que ali podia ter uma oportunidade”, confessou Eliabio. Ele soube pelas redes sociais que o apartamento estaria vazio, porque Carlinhos estava internado para uma cirurgia estética, e seu marido, Lucas Guimarães, estava no México a trabalho.
Antes de entrar no prédio, o criminoso estudou a vizinhança. Havia um ladrão com ele e uma terceira pessoa esperando no carro. A quadrilha voltou imediatamente para Campina Grande, mas quando o cofre foi arrombado, ainda dentro do carro, uma surpresa: não eram os relógios que ele esperava. Eliabio Custódio só soube que os diamantes e o relógio encontrados valiam milhões pela repercussão na imprensa. As joias foram devolvidas.
Segundo a polícia, o criminoso já tinha sido preso no Ceará, em Pernambuco e na Paraíba. A polícia ainda tenta localizar os outros dois participantes do roubo.
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