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A ação está embasada no fato de que "apoiadores" só podem estar presentes em 25% do tempo de cada propaganda eleitoral e a participação de Michelle teria ultrapassado isso. Tebet também argumenta que a participação da primeira-dama pode trazer benefícios à campanha do presidente de forma irregular. Por esse motivo, ela pede que o vídeo seja retirado do ar e tenha sua veiculação proibida.
A campanha de Bolsonaro aposta na participação de Michelle como meio para reduzir a rejeição do presidente junto ao eleitorado feminino. No vídeo em questão, a primeira-dama fala sobre o impacto da transposição do Rio São Francisco e destaca os benefícios da obra para as mulheres.
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