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O analista de gestão estratégica do IGBE Denis Nunes explica que os números da pesquisa consideram os empreendedores no geral, sem avaliar o tamanho do empreendimento. Segundo Nunes, o cenário de não ter empregados é a síntese do Microempreendedor Individual (MEI) brasileiro, mas isso não quer dizer que todos estejam formalizados dessa forma, com CNPJ aberto.
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No mês de fechamento do Atlas, dezembro de 2021, havia quase 30 milhões de pessoas à frente do próprio empreendimento no País, sendo que 86,3% atuavam de maneira autônoma. No mesmo período, o número de MEIs somavam 11,2 milhões. Para o Sebrae, os dados revelam o enorme espaço para o crescimento de microempreendedores individuais.
”Em um cenário de alto desemprego e crise sanitária, as pessoas procuraram se ocupar, para conseguirem ter renda. Com as restrições, alguns viram oportunidades”, afirmou Nunes. “O empreendedorismo acaba sendo a saída da crise para muitas pessoas”, contou.
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