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"Ninguém bota a mão em mim. Ninguém bota a mão em mim. Ninguém bota a mão em mim", repetiu de dedo em riste enquanto conversava de forma ríspida com os jornalistas.
O chilique aconteceu ao ser indagado sobre a conspiração golpista em grupo de whatsapp que reúne empresários aliados, como Luciano Hang, o véio da Havan.
Bolsonaro primeiramente tentou desqualificar o jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles, responsável pela reportagem, dizendo que "esse cara é uma fábrica de fake news".
Confrontado com a informação de que o jornalista publicou imagens das conversas dos golpistas, Bolsonaro em princípio falou: "me mostre isso ai". Os jornalistas disseram que os prints estavam na reportagem, quando o presidente, desconversou.
"Você acha que o Marcos Pontes seria ministro do Lula?", indagou com as mãos em seu ex-ministro. "Não sei", respondeu o jornalista. Foi quando o presidente deu o novo chilique.
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