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Outro ponto proposto foi a retratação pública por meio de seu perfil do Instagram da influencer, que é de Anápolis (GO). A proposta é que Larissa se desculpe com todos os que se sentiram ofendidos em relação ao vídeo publicado zombado de vagas para autistas.
O acordo de não persecução penal é justificado como uma chance de evitar uma condição judicial e os efeitos sociais prejudiciais de uma pena. Além disso, para sua realização, é pontuada a necessidade de verificação se a medida é suficiente para reprovação e prevenção do crime.
Ainda conforme o documento, caso quaisquer uma das condições estipuladas pelo acordo sejam descumpridas ou caso não seja comprovado o seu cumprimento, a denúncia será imediatamente oferecida à Justiça.
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Após o acordo, a Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB Anápolis se manifestou para que o juiz não homologue o acordo e que devolva o processo para o Ministério Público, para que seja feita readequação do abono.
De acordo com a comissão jurídica, essa readequação deve considerar as pessoas LGBTQIA+ como vítimas e que seja pago por Larissa o mesmo valor de R$ 10 mil à uma associação filantrópica que trabalha com pessoas LGBTIA+ em situações de vulnerabilidade.
A defesa de Lari Rosa não se manifestará sobre o caso.
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Lari Rosa gravou o vídeo assim que viu as sinalizações horizontal e vertical para as vagas no estacionamento de um shopping de Goiânia. Ela estava no banco do passageiro de um carro dirigido pela sua mãe, a professora de etiqueta Vania Heringer Rosa, que tentou conter os comentários da filha, mas sem êxito.
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Depois da repercussão negativa, as duas pediram desculpas nas redes, em novos vídeos.
Ao gravar as sinalizações para as vagas exclusivas para autista, Lari Rosa digitou uma legenda no mesmo vídeo. “A vaga é tão colorida que achei que era vaga pra viado [sic]”, escreveu.
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