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Pouco depois, Barroso rebateu o comentário em suas redes sociais, dizendo que “mentir precisa voltar a ser errado” e chamando Bolsonaro de “mau perdedor”.
“Mentir precisa voltar a ser errado de novo. Compareci à Câmara dos Deputados, como presidente do TSE, para debater o voto impresso, atendendo a três convites oficiais. E foi a própria Câmara que derrotou a proposta de retrocesso. Mas sempre haverá maus perdedores”, respondeu o ministro em seu Twitter.
O caso levantado pelo presidente aconteceu em 2021, quando Barroso – que na época era presidente do Tribunal Superior Eleitoral – se reuniu com líderes partidários durante o período de tramitação da PEC do Voto Impresso. O chefe do Executivo foi o responsável pela proposta, que chegou a ser avaliada na Câmara dos Deputados, mas não atingiu o número de votos necessários para ser aprovada.
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“Então foi uma interferência direta do Barroso dentro do Congresso Nacional para não aprovar o voto impresso, uma interferência política, um crime previsto na Constituição. O Barroso é um criminoso”, disparou.
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