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Em abril de 2019, no seu terceiro mês de mandato, o chefe do Executivo, durante café da manhã com jornalistas, disse que o Brasil não poderia ser um país do "turismo gay" e disparou: "Quem quiser vir aqui fazer sexo com uma mulher, fique à vontade".
À época, a declaração do presidente gerou repúdio de dezenas de entidades e, inclusive, de governos estaduais. "O Maranhão está à disposição dos turistas. A mulher maranhense, não!”, dizia, por exemplo, uma peça publicitária do governo do Maranhão divulgada como resposta à fala de Bolsonaro.
Já Arthur do Val, durante passagem pela Ucrânia para "cobrir" a guerra, na última sexta-feira (4), afirmou que as mulheres ucranianas refugiadas "são fáceis porque são pobres" e sugeriu voltar ao país leste europeu com objetivos sexuais.
Não à toa, Arthur do Val foi apoiador de Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral e o primeiro ano de mandato do atual presidente.
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