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“Eu, como cidadão, considero muito injusto nosso sistema tributário. Não acho justo fazer recair ajuste [fiscal] sobre quem está precisando de um empurrão para subir na vida, para crescer e para se desenvolver. E manter essas tetas abertas pelo Orçamento, sem transparência”, disse Haddad, nesta quinta-feira (6).
“A minha vontade é listar o que está acontecendo. Para onde está indo o dinheiro público? Quando o cidadão souber o que está acontecendo, ele vai se indignar. ‘O meu salário não sobe para esse bilionário continuar mamando no Orçamento público?'”, acrescentou.
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“O Congresso vai pedir a lista e eu vou dar”, afirmou o ministro. “Não estamos falando da pequena empresa, da média empresa, não estamos falando sequer da grande empresa. Estamos falando de enormes empresas”, enfatizou Haddad.
Segundo estimativa da Fazenda, o Brasil possui entre 400 e 500 empresas com “superlucros” beneficiadas por incentivos fiscais “ilegítimos”. Haddad afirmou que o país só conseguirá retomar sua base fiscal se tiver coragem de enfrentar essas distorções.
“Se uma empresa está tendo lucro, por que o governo vai entrar com dinheiro subvencionando essa empresa?” questionou o ministro.
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