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De acordo com informações do Blog da Andreia Sadi, do G1, o ex-chefe de gabinete de documentação histórica da Presidência, Marcelo da Silva Vieira, afirmou que, em dezembro de 2022, Cid pediu para ele assinar um ofício que seria enviado à Receita para solicitar incorporação dos bens aprendidos pela presidência.
Cid entrou em contato com Silva Vieira via WhatsApp e enviou um ofício para ele assinar e pedir a liberação das joias. Vieira disse ao braço-direito de Bolsonaro que não poderia fazê-lo. A mensagem foi enviada em 27 de dezembro, às vésperas do ex-capitão deixar o governo.
Vale destacar que a conversa aconteceu ao mesmo tempo que Mauro Cid tentava retirar os itens recebidos da ditadura da Arábia Saudita via Julio Cesar Vieira Gomes, secretário-especial da Receita Federal.
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Após dizer que não poderia assinar a liberação das joias, ambos falaram ao telefone sobre o assunto e, segundo Silva Vieira, “Mauro Cid colocou a ligação no modo viva-voz e pediu ao declarante para que explicasse ao Presidente da República essa situação e por que não poderia assinar.”
Silva Vieira disse à PF que deu explicações técnicas sobre a impossibilidade e que o ex-chefe do Executivo disse “ok, obrigado.” Ele era chefe do Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH) e estava no cargo desde 2017, no entanto, foi exonerado, assim como outros funcionários do governo, quando Lula assumiu o poder.
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