segunda-feira, 1 de junho de 2020

A mulher escoltada pela polícia na Paulista, já comemorou a morte da mulher do Lula

Escoltada por um policial militar após incitar manifestantes antifascistas na Avenida Paulista, em São Paulo, com um taco de beisebol nesse domingo, 31 de maio, a bolsonarista Maria Cristina Rocha tem um longo histórico de adesão de “pautas” de Jair Bolsonaro e coleciona protestos criminosos em atos vexatórios.

Segundo a reportagem, “militantes expulsaram a mulher do local aos gritos de “fascista” e “vagabunda” e jogaram água nela, que segurava um celular e supostamente teria feito selfies com a imprensa e com a militância”.
Dias antes, Maria Cristina Rocha já havia sido personagem de reportagem do portal por “protestar” no local, pedindo que Marisa Letícia se tratasse no Sistema Único de Saúde (SUS) e indagando sobre “médicos cubanos”. “Queria que ela fosse atendida no SUS ou então por médicos cubanos. Eles não são tão bons?!”, disse Cristina à época.
Em seu perfil no Facebook, que teria sido criado em março, Cristina Rocha ostenta fotos de participações em diversas manifestações de apoio ao governo, além de aparecer ao lado de Jair Bolsonaro e diversos políticos e apoiadores do presidente.

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